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Leila Pereira indica futuro no futebol após ciclo no Palmeiras: “Sem dúvidas”

Presidente do clube paulista planeja segundo mandato e não descarta presença em cargo importante

Por Bruno Romão em 13/10/2024 08:57 - Atualizado há 40 segundos

Leila Pereira, em cerimônia de título do Palmeiras
Leila Pereira, em cerimônia de título do Palmeiras (Cesar Greco/Palmeiras)

Leila Pereira cogita seguir no futebol após encerrar o ciclo na presidência do Palmeiras. Consolidada como uma das principais dirigentes em atividade no Brasil, a mandatária máxima do time alviverde, caso fosse alvo de um “clamor popular”, aceitaria um cargo na CBF, atualmente comandada por Ednaldo Rodrigues.

“Se for para ajudar o futebol brasileiro… se o clamor popular falar: ‘Leila, você pode ajudar o futebol brasileiro?’. Eu estarei onde for possível para que o futebol, esse produto maravilhoso, seja muito mais valorizado. Sem dúvida nenhuma (aceitaria o convite).”, disse Leila, ao Metrópoles.

“Nunca (imaginava). Você tem que aproveitar as oportunidades que a vida te apresenta. Eu era extremamente tímida. Mas eu não gostava de ser tão tímida, você tem que lutar contra essas dificuldades. Hoje, eu falo com milhares de pessoas e sou outra pessoa.”, acrescentou.

Em 2024, Leila Pereira foi a chefe de delegação da seleção brasileira nas partidas contra Espanha e Inglaterra, em março. Valorizando a experiência, a presidente do Palmeiras, depois de encerrar o iminente segundo mandato, tem chances de avaliar um futuro mais abrangente no futebol nacional.

“Fiquei muito honrada com o convite que recebi do presidente Ednaldo Rodrigues para chefiar a delegação do Brasil nestes dois jogos tão importantes, contra duas das seleções mais tradicionais do mundo.”, afirmou.

Leila Pereira promete lutar pelo fair play financeiro no futebol brasileiro

Ressaltando o cenário injusto no Brasil, Leila Pereira acredita que medidas mais rígidas precisam ser adotadas pela CBF. Como o Palmeiras é administrado de forma responsável, a presidente deseja que os demais clubes também sejam controlados sem nenhum tipo de “loucura” nos bastidores. Neste contexto, a implementação do fair play financeiro é vista como única saída para controlar o atual cenário.

“O principal (problema) é a irresponsabilidade de determinados presidentes de clubes. A situação financeira dos clubes é em decorrência da irresponsabilidade de gestores. Isso é injusto. O Palmeiras paga os atletas e profissionais em dia, eu quero entrar na Academia de Futebol de cabeça erguida. Eu não posso cobrar um profissional que não é pago há três meses. Esse é o grande mal do futebol brasileiro, que tudo é possível. Eu nunca vi um cartola preso. Quebra o clube e não acontece absolutamente nada.”

“Se eu for reeleita presidente do Palmeiras, eu vou conversar de uma forma muito séria sobre implementação do fair play financeiro no Brasil. É um processo que tem que ser visto urgentemente.”, sinalizou.

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