Joel Santana detona dupla de zaga do futebol brasileiro: “Não aprende a jogar”
Ex-técnico analisou uma das partidas de ida das semifinais da Copa do Brasil, realizada nesta quarta-feira (2)
Ex-técnico analisou uma das partidas de ida das semifinais da Copa do Brasil, realizada nesta quarta-feira (2)
Joel Santana repercutiu o duelo entre Atlético-MG e Vasco na Arena MRV. No duelo de ida das semifinais da Copa Betano do Brasil, o Galo levou a melhor vencendo de virada por 2 a 1, em Belo Horizonte.
Em vídeo no seu Canal do Joel no YouTube, o treinador aposentado ficou na bronca com Maicon e Léo.
O Rei do Rio deixou clara a sua insatisfação com a atuação dos dois zagueiros vascaínos diante do Atlético-MG. “É um absurdo. Eles erram muito até tomar o gol”, resmungou o ex-técnico.
Papai Joel chamou a atenção principalmente de Léo. “Como é que o Léo Pelé vai dar um carrinho no meio de campo de lado pra perna direita? Quem ensinou isso a ele?”, questionou.
O ex-técnico seguiu dando uma dura no defensor vascaíno. “Pelamordedeus, tu já passou pelo Fluminense, já passou pelo São Paulo. Vem pro Vasco e não aprende a jogar, rapaz”, disparou.
Mesmo assim, Joel Santana considerou Léo um zagueiro superior a seu parceiro Maicon. Desse modo, o Rei do Rio continuou detonando a dupla de zaga cruz-maltina.
“É uma coisa que só quem escala ele tem que explicar. Não é possível. Pelo menos [tem que] ter um só para botar ali. Mexe ali, bota um novo, cara. Vai esperar tomar o gol? Não dá”, criticou.
Joel Santana poupou apenas três jogadores
Papai Joel absolveu apenas Léo Jardim, Philippe Coutinho e Pablo Vegetti na derrota para o Atlético-MG.
“O resto não é jogador pro Vasco. O Vasco se oprime, o Vasco se acovarda, o Vasco não joga de igual para igual”, opinou Joel Santana.
O técnico aposentado prosseguiu com sua crítica ao time treinado por Rafael Paiva. “Saber jogar defensivamente para preparar para atacar é uma coisa. Mas jogar como jogou sendo atacado 90 minutos fica difícil. Quantas bolas o nosso centroavante chutou dentro do gol?”, perguntou, completando: “É muito sofrimento”.