João Guilherme descarta Maradona e elege os dois maiores jogadores que já viu: “Boquiaberto”
Locutor esportivo do Paramount definiu os dois melhores atletas das partidas em que narrou em sua carreira
João Guilherme participou de uma live no canal do jornalista Mauricio Noriega no YouTube. Na entrevista realizada na noite de ontem (30), o narrador do Paramount respondeu sobre o maior jogador de futebol que viu jogar.
O locutor esportivo inicialmente citou Maradona, pegando o final da carreira do eterno camisa 10 argentino. Além de Don Diego, também mencionou craques como Zico, Zidane, Ronaldo, Romário, Rivaldo e Cristiano Ronaldo.
“Ao vivo e que eu narrei até pouquíssimo tempo, eu achava Diego Armando Maradona. Até pouco tempo tive o privilégio de narrar Maradona e muitos outros”, declarou João Guilherme.
Ao eleger os seus jogadores definitivos, inicialmente o jornalista citou Lionel Messi. “Por tudo que ele fez e principalmente depois da conquista que ele teve recentemente da Copa do Mundo, o maior jogador que eu narrei foi Messi”, destacou João Guilherme.
Entretanto, o locutor esportivo com passagem por SporTV, Fox Sports e ESPN fez uma ressalva, se rendendo ao talento de um dos maiores craques do futebol brasileiro e mundial.
“O que mais me deixou de boca aberta narrando foi Ronaldinho Gaúcho“, reverenciou. “Já fez coisas que eu falei assim: ‘Não é possível. Tá de brincadeira’. Ele tá se divertindo. Ele tá no playground jogando Libertadores. Atlético e São Paulo parecia que ele tava no playground”, brincou, lembrando do confronto entre as equipes na edição de 2013 da competição da Conmebol, vencida pelo Galo.
“O maior jogador que eu narrei: Messi. Mas o que mais me deixou boquiaberto ao vivo: Ronaldinho Gaúcho”, completou.
João Guilherme enalteceu Osmar Santos
Perguntado por Mauricio Noriega sobre qual seu ídolo na narração esportiva, elegeu o eterno Pai da Matéria, Osmar Santos.
“Pra mim, um gênio”, adjetivou João Guilherme, enaltecendo o histórico locutor que teve a carreira interrompida no final de 1994, por conta de um acidente automobilístico.
“À frente décadas do tempo dele. É uma forma de comunicar única, uma forma de narrar única, uma criatividade, uma simpatia, um carisma”, concluiu.
