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Jô, ex-Corinthians e Atlético-MG, revela qual é seu time de infância

Atacante, que disputou a Copa do Mundo 2014 pela seleção brasileira, não escondeu qual é seu time de coração

Por Matheus Camargo em 19/10/2024 10:24 - Atualizado há 43 segundos

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Jô em ação pelo Corinthians (Rodrigo Coca / Agência Corinthians)

O centroavante Jô, revelado pelo Corinthians e com passagens por CSKA, Manchester City, Atlético-MG, entre outros times brasileiro, admitiu em entrevista à jornalista Yara Fantoni, do UOL Esporte, que sempre foi torcedor do Timão.

Criado no terrão do Alvinegro paulista, Jô não escondeu ser corintiano desde criança, mesmo que tenha admitido gratidão a outros clubes, como o Galo.

“O Jô surgiu dentro do Corinthians e depois foi pro mundo”, lembrou o atacante. “Eu sou corintiano e falo isso em todas as minhas entrevistas.”

Pelo Corinthians, Jô foi campeão brasileiro em 2005 e 2017, sendo eleito o craque do torneio no segundo deles. O atleta, entretanto, deixou o clube em sua terceira passagem após entrar em litígio com a torcida ao ser flagrado em um bar enquanto o Corinthians perdia uma partida.

“Não me arrependo, pois já tinha feito o meu trabalho. Estava em um momento de lesão, mas já havia feito toda a minha terapia. Eram 7 horas da noite e eu estava no aniversário de um amigo (…) Tenho que entender as pessoas e elas também precisam me entender”, disparou Jô sobre o fim de sua história com o Corinthians.

“Eu sinto saudades. Algumas até já até pediram perdão pessoalmente e na internet. Está tudo bem.”

Gratidão ao Galo e sonho da Copa

Ainda em atividade após assinar com o Itabirito para a disputa do Campeonato Mineiro, Jô admitiu sua gratidão ao principal clube de sua carreira após o Corinthians: o Atlético-MG.

Foi o Galo que levou o atleta a ser campeão e artilheiro da Copa Libertadores de 2013, culminando em sua convocação para a Copa do Mundo de 2014, tendo disputado três jogos naquele torneio.

“Realizei o sonho de vestir a amarelinha em uma Copa no Brasil. Era um sonho de criança”, relembrou Jô. “Não acabou como gostaríamos, mas devo muito ao Galo e ao Felipão”, concluiu.

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