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Ivan Moré crava melhor camisa 9 da história do futebol

Apresentador da RedeTV não poupou elogios ao ex-atacante do Corinthians e da seleção brasileira

André Salem
Jornalista desde 2016, redator do Torcedores.com desde 2022. Apaixonado pelo futebol brasileiro, escrevo principalmente sobre o Brasileirão Série A.

Ivan Moré falou quem é o melhor atacante da história em podcast (Reprodução/Youtube)

Ex-apresentador do Globo Esporte, Ivan Moré esteve no “Charla Podcast”, exibido no Youtube, onde relembrou momentos da sua carreira. Durante o papo, Ivan relembrou quando viu Ronaldo no Corinthians, atacante que ele considera ser o melhor 9 da história.

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“Eu tive a oportunidade de ver o Ronaldo em 2009, eu era setorista do Corinthians, eu via o que o Ronaldo fazia. E na época ele já estava pesado, mas estamos falando de um extraterrestre. Esse é o maior 9 da história. E eu olhando para os recursos técnicos e o trabalho feito pelo Ronaldo em treino de finalização, por exemplo, era brincadeira. É um gênio da bola”, disse o apresentador.

Ronaldo está abaixo de Neymar

Embora Ivan Moré considere Ronaldo o melhor camisa 9 da história, ele não considera Ronaldo melhor que Neymar, por exemplo. Ainda ao podcast, o apresentador da RedeTV disse que Neymar foi o melhor jogador depois de Pelé, colocando acima de nomes como Ronaldo e Ronaldinho.

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“Com a bola nos pés, dentro de campo, o Neymar é um gênio. Eu acredito que o Neymar, do ponto de vista técnico, é o sucessor do Pelé. É o melhor que teve. Melhor que Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo Fenômeno, tecnicamente falando”, opinou Ivan Moré.

Passagem do atacante pelo Corinthians

Ronaldo Fenômeno chegou ao Corinthians em 2009, em uma negociação surpreendente, já que ele tratava de uma lesão no Flamengo e já havia declarado o seu amor pelo Rubro-Negro. O Timão, por sua vez, não vivia um grande momento e tinha acabado de retornar da Série B.

E Ronaldo já era um jogador consagrado, com passagens por Real Madrid, Barcelona, Inter de Milão e Milan. Ele havia disputado quatro Copas do Mundo, sendo campeão em 1994 e 2002.

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No Timão, foi campeão Paulista e da Copa do Brasil no seu primeiro ano, sendo protagonista das conquistas. O Fenômeno foi fundamental para essa reconstrução do clube, trazendo dinheiro e prestígio, além de recuperar a confiança do torcedor com o clube.

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Ele deixou o Alvinegro em 2011, quando optou por encerrar a carreira por problemas físicos, com 34 anos.

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