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Gerson Canhotinha analisou que o Botafogo pode trazer benefícios à seleção brasileira (foto: reprodução)
Gerson Canhotinha de Ouro está com dúvidas em relação ao possível ataque titular da seleção brasileira contra o Chile. De acordo com informações do site Globo Esporte (GE), o treinador Dorival Júnior deve mandar a campo um quarteto ofensivo formado por Raphinha, Savinho, Rodrygo e Igor Jesus.
Em vídeo publicado nas redes sociais, o ex-jogador campeão mundial em 1970 observou que Raphinha e Rodrygo já atuaram em diferentes posições.
“Como é que a gente vai montar? Bota Raphinha na ponta que é a posição dele? Igor Jesus e Savinho. É isso? Rodrygo no meio? Ou Rodrygo na ponta, Raphinha no meio e Savinho na direita?”, perguntou, em vídeo publicado nas redes sociais.
“Tem que fazer uma composição aqui porque Rodrygo, Raphinha e Savinho já jogaram pelas pontas”, reforçou.
Gerson Canhotinha também destacou que é possível orientar os quatro atacantes a se movimentarem livremente em campo. Entretanto, isso exige muito trabalho e entrosamento.
“Ou não tem posição fixa? Qualquer um passa por qualquer lugar? Isso tem que estar muito bem treinado. Pelo visto, não é o caso”, acrescentou.
Gerson Canhotinha também analisou que Igor Jesus é o único atacante que tem a posição definida e cobrou que ele tenha liberdade para se movimentar em campo.
“A gente sabe que tem centroavante. Não digo fixo porque o Igor Jesus tem que jogar exatamente como joga no Botafogo: ele se mexe”, opinou.
“Ele é praticamente um centroavante diferenciado do que vinham jogando os outros jogadores que apareceram por aqui (na seleção brasileira), até Pedro sair”, prosseguiu.
Gerson Canhotinha sugere ataque à seleção brasileira
O cronista esportivo também indicou que Dorival Júnior escale Igor Jesus e Luiz Henrique. Na visão dele, o entrosamento dos jogadores pode ajudar a seleção brasileira.
“Eles já se conhecem. Eles têm feito isso no Botafogo: um sai e o outro bem. O Luiz Henrique dribla e levanta a cabeça para ver onde ele (Igor Jesus) está. Isso, às vezes, adianta quando falta tempo e quando o argumento é curto”, argumentou.
