Gerson Canhotinha indica jogador à seleção brasileira: “Convoca”
Ex-jogador tricampeão mundial refletiu sobre as escolhas de Dorival Júnior para a defesa do Brasil nos jogos das Eliminatórias
O tricampeão mundial Gerson “Canhotinha de Ouro” questionou parte da lista de convocados pelo treinador da seleção brasileira, Dorival Júnior, para os jogos contra Chile e Peru, válidos pelas Eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo 2026.
De acordo com o cronista esportivo, o equívoco está na defesa. Dorival Júnior, inicialmente, convocou os zagueiros Bremer, Éder Militão, Gabriel Magalhães e Marquinhos.
No entanto, Bremer e Éder Militão se machucaram. Com isso, o treinador escolheu Beraldo e Fabrício Bruno para substituí-los. No entender de Gerson Canhotinha, o zagueiro do Flamengo não deveria ser chamado.
“Só para eu entender: por que a seleção brasileira, com todos os jogadores dentro e fora do país, precisa convocar um reserva? Me explica isso. Quem é reserva? O zagueiro do Flamengo. Ele hoje é reserva e está convocado. O Fabrício Bruno”, iniciou.
“Na última vez que ele esteve lá, foi porque o Militão se machucou. Aí convocaram ele, até que ele estava bem com o Léo Pereira, titular e foi chamado. Jogou. Até que se saiu bem”, reconheceu Gerson Canhotinha.
“Voltou o Militão e ele foi embora. Entrou na reserva agora. Não tinha que ser convocado”, reforçou.
Gerson Canhotinha indicou qual zagueiro deveria ser chamado para representar a seleção brasileira, no lugar de Fabrício Bruno.
“Convoca o titular. Convoca Léo Pereira. Não precisa ele. Por que? Porque está acostumado? Não tem nada disso. Ele é reserva. A fila andou”, finalizou.
Seleção brasileira esboça time titular
O time está praticamente definido. Citado por Gerson Canhotinha, o zagueiro Fabrício Bruno deve iniciar o jogo no banco de reservas.
A provável escalação é formada por: Ederson; Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Abner; André, Lucas Paquetá, Savinho e Rodrygo; Raphinha e Igor Jesus.
“Os resultados são fundamentais. Desde que eu era garoto, sabia que tínhamos que ganhar sempre. Eu vivi isso praticamente a vida toda de atleta e agora como treinador. A experiência conta muito. Os fatos se repetem”, declarou Dorival Júnior.
