Flavio Prado aponta clube brasileiro que vai “desaparecer” da Libertadores: “Não dá”
Jornalista indicou grupo de elite que, atualmente, ocupa a primeira prateleira do torneio
Flavio Prado acredita que a presença do Atlético-MG na final da Libertadores não é por acaso. Levando em conta a força financeira do Galo, que trouxe reforços de peso para 2024, o comunicador vê margem para o Galo fazer parte do grupo de maiores potências da América do Sul. Em contrapartida, a situação do Fluminense, atual campeão continental, foi vista como um ponto fora da curva.
Diante da estrutura do Fluminense, Flavio Prado não avalia que o Tricolor das Laranjeiras, nos próximos anos, será bicampeão da Libertadores. Neste cenário, o grupo de principais clubes do futebol sul-americano, além de Palmeiras e Flamengo, pode contar com as adições de Atlético-MG e Botafogo.
“Os brasileiros que fizeram finais são aqueles três ou quatro que criaram uma situação diferente. Acharam patrocinadores importantes, são dirigidos profissionalmente… o Fluminense, sem desmerecer nada, meio que escapou.”, disse Flavio Prado, em transmissão da Jovem Pan.
“Entrou e desapareceu. Não dá para imaginar que o Fluminense, com a estrutura que tem, repetindo isso nos próximos 10 ou 15 anos. Os outros, não. O Palmeiras e o Flamengo estão toda hora aí, e o Botafogo, se continuar desse jeito, vai entrar. O Atlético-MG, se manter o investimento, vai entrar também. É grana e organização.”, acrescentou.
Na atual temporada, o Fluminense chegou ao mata-mata da Libertadores, mas foi eliminado pelo Atlético-MG. Lutando contra o rebaixamento no Brasileirão, o clube carioca, em 2025, não deve disputar o principal torneio continental.
Flavio Prado recorda situação de finalista recente da Libertadores
Atravessando uma péssima temporada, o Athletico-PR, finalista da Libertadores em 2022, está longe dos anos gloriosos que fizeram parte da história recente do clube. Apesar da organização, Flavio Prado ainda não vê o Furacão no mesmo patamar de Palmeiras e Flamengo.
“O Athletico-PR é apenas organizado, mas não tem a mesma força financeira. Tanto que, neste ano, deu uma zebrinha e está correndo risco de rebaixamento.”, sinalizou.
