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Edílson cita “desgaste” com Craque Neto em Os Donos da Bola e diz: “Eu amo” 

Ex-jogador trabalhou com o ídolo do Corinthians por quase dois anos, no programa da empresa de comunicação Grupo Bandeirantes

Por Octávio Almeida Jr em 05/10/2024 15:45 - Atualizado há 2 meses

Edílson divergiu de Craque Neto, quando foi titular do programa Os Donos da Bola (foto: reprodução)

O ex-jogador Edílson Capetinha trabalhou por dois anos no Grupo Bandeirantes. Nesse período, ele foi titular no programa Os Donos da Bola juntamente com o apresentador, Craque Neto, e o comentarista Wagner Fernando Velloso. 

O ídolo corintiano protagonizou algumas tretas, por divergência de opiniões, com diferentes colaboradores da empresa de comunicação. Em entrevista ao jornalista Duda Garbi, o ex-atacante falou sobre o ciclo profissional. 

“Eu amo o Neto, mas adianta. Dois ex-jogadores com personalidade forte, dois ídolos do Corinthians, não tem como não brigar. É uma pessoa maravilhosa. Eu amo”, iniciou. 

Edílson também explicou os motivos para sair da Band. “Eu sou um cara que gosto muito de evoluir, crescer. E eu estava sentindo, meio que estagnado. Sou um cara muito inquieto. Não gosto da mesmice”, declarou. 

O ex-jogador ainda reconheceu que havia ruídos na relação. “A gente começou a ter uns atritos. Teve alguns desgastes. Acabei saindo. Eu não saí. Meu contrato venceu. (Mas) Sou grato. Agradeço todo mundo. O diretor me adora até hoje”, afirmou. 

Edilson criou bordão no Os Donos da Bola, programa apresentado por Craque Neto 

O ex-atacante, frequentemente, discordava da opinião de Craque Neto. Isso o fez criar o bordão “Eu discordo”. Toda vez que pensava diferente, Edílson dizia tal frase para tornar o ambiente mais leve e, assim, ter espaço para opinar sobre os temas. 

“Foi algo natural. Eu discordava muito das opiniões dele. Isso ganhou uma proporção muita grande. O Neto, muita gente ama, mas muita gente odeia”, explicou. 

De acordo com Edílson, a divergência de opiniões não é bem interpretada por todo mundo. 

“Depende de quem está vendo. Às vezes o cara vê como uma ameaça, aquilo que está fazendo mal. O contraponto é importante”, completou. 

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