Home Mídia Esportiva Edílson cita “desgaste” com Craque Neto em Os Donos da Bola e diz: “Eu amo” 

Edílson cita “desgaste” com Craque Neto em Os Donos da Bola e diz: “Eu amo” 

Ex-jogador trabalhou com o ídolo do Corinthians por quase dois anos, no programa da empresa de comunicação Grupo Bandeirantes

Octávio Almeida Jr
Jornalista graduado pela Universidade da Amazônia (UNAMA), 29 anos. Repórter de campo pela Rádio Unama FM em duas finais de Campeonato Paraense (anos 2016 e 2017). Repórter no site Torcedores.com desde 2018.

Edílson divergiu de Craque Neto, quando foi titular do programa Os Donos da Bola (foto: reprodução)

O ex-jogador Edílson Capetinha trabalhou por dois anos no Grupo Bandeirantes. Nesse período, ele foi titular no programa Os Donos da Bola juntamente com o apresentador, Craque Neto, e o comentarista Wagner Fernando Velloso. 

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O ídolo corintiano protagonizou algumas tretas, por divergência de opiniões, com diferentes colaboradores da empresa de comunicação. Em entrevista ao jornalista Duda Garbi, o ex-atacante falou sobre o ciclo profissional. 

“Eu amo o Neto, mas adianta. Dois ex-jogadores com personalidade forte, dois ídolos do Corinthians, não tem como não brigar. É uma pessoa maravilhosa. Eu amo”, iniciou. 

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Edílson também explicou os motivos para sair da Band. “Eu sou um cara que gosto muito de evoluir, crescer. E eu estava sentindo, meio que estagnado. Sou um cara muito inquieto. Não gosto da mesmice”, declarou. 

O ex-jogador ainda reconheceu que havia ruídos na relação. “A gente começou a ter uns atritos. Teve alguns desgastes. Acabei saindo. Eu não saí. Meu contrato venceu. (Mas) Sou grato. Agradeço todo mundo. O diretor me adora até hoje”, afirmou. 

Edilson criou bordão no Os Donos da Bola, programa apresentado por Craque Neto 

O ex-atacante, frequentemente, discordava da opinião de Craque Neto. Isso o fez criar o bordão “Eu discordo”. Toda vez que pensava diferente, Edílson dizia tal frase para tornar o ambiente mais leve e, assim, ter espaço para opinar sobre os temas. 

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“Foi algo natural. Eu discordava muito das opiniões dele. Isso ganhou uma proporção muita grande. O Neto, muita gente ama, mas muita gente odeia”, explicou. 

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De acordo com Edílson, a divergência de opiniões não é bem interpretada por todo mundo. 

“Depende de quem está vendo. Às vezes o cara vê como uma ameaça, aquilo que está fazendo mal. O contraponto é importante”, completou. 

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