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Diego Aguirre, do Peñarol, fala em “derrota dolorosa” para o Botafogo

Técnico tem história na equipe uruguaia, também, enquanto jogador e na Libertadores

Por Carlos Lemes Jr em 24/10/2024 09:41 - Atualizado há 40 segundos

Na imagem, Diego Aguirre tem mãos na cintura com torcedores do Botafogo ao fundo
Diego Aguirre é nome histórico do Peñarol como jogador e técnico (Wagner Meier/Getty Images)

Diego Aguirre, técnico do Peñarol não poderia ter sido mais realista ao definir a goleada sofrida por sua equipe frente ao Botafogo.

“Muito dolorosa (a derrota). Bem distinto o primeiro tempo do segundo. Na etapa inicial, não sofremos e a partida esteve bem controlada. Depois, vieram os gols e a desordem”, analisou o técnico, na coletiva de imprensa no Estádio Nilton Santos.

Na mesma coletiva, o técnico apontou o que foi a chave para a vitória do Botafogo pela partida de ida da semifinal da Libertadores por acachapantes 5 a 0. A partida se deu na última quarta-feira (23).

“Está claro que eles com espaço tem um potencial bárbaro e sabem aproveitar muito bem as oportunidades. Vamos ver como chegaremos para a volta. Ficam uns dias para pensar”, finalizou Aguirre.

A equipe aurinegra de Montevidéu terá que igualar o placar para levar o confronto às penalidades máximas ou fazer uma diferença de seis gols, se quiser estar na final da Libertadores de maneira direta.

O segundo jogo está marcado para a próxima quarta-feira (30), às 21h30, horário de Brasília. A casa do Peñarol, o estádio Campeón del Siglo será o local do embate decisivo.

Técnico levou Peñarol a sua última decisão de Libertadores

Vale lembrar que Diego Aguirre levou os uruguaios a sua última final na Libertadores em 2011. O adversário, naquela ocasião, foi o Santos de Neymar e Ganso. Naquela edição, o time do Uruguai empatou em 0 a 0 jogando no Estádio Nacional e foi derrotado por 2 a 1 no Pacaembu.

Os gols santistas foram anotados por Neymar e Danilo. Durval, contra, descontou para os platinos.

Enquanto jogador, ele também tem história no time que dirige: foi dele o segundo tento na final da Libertadores de 1987 que deu o último título continental do Peñarol, frente ao América de Cali da Colômbia.

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