Ex-jogador analisou ao lado de Renata Fan, as mudanças que o técnico Dorival Júnior deve promover contra o Peru
Denílson acredita que o ingresso de Vanderson no time titular da seleção brasileira para o confronto contra o Chile, agendado para esta terça-feira (15), será uma cartada interessante. Com Danilo sendo bastante questionado, Dorival deve dar uma chance para o atleta de 23 anos, nas Eliminatórias.
No programa “Jogo Aberto” de hoje (14), o comentarista classificou que Danilo vem abaixo no esperado e não consegue apoiar com eficiência no ataque, e a entrada de Vanderson, do Monaco, o deixa ansioso para saber se haverá ou não uma mudança significativa no setor.
“Estou curioso para ver o Vanderson, por que eu acho que tanto o lado esquerdo como o lado direito são as mais questionáveis por parte da imprensa. Isso se confirmar a prévia que está sendo debatida”, iniciou Denílson, destacando na sequência a “seca” de jogadores na posição.
“Depois de Marcelo e Daniel Alves, a gente não teve mais dois bons laterais. São posições que estamos carentes”, avaliou o ex-jogador.
“O Abner já tem essa característica de apoiar, e agora falta isso do lado direito, que é a logo que o Danilo não consegue entregar com uma certa frequência. O Brasil precisa ter essa saída pelos lados, dá para criar mais situações de ataque”, acrescentou o ex-jogador.
Segundo levantamento do sportv, Danilo acumulou mais de 1.200 minutos em campo com a seleção brasileira desde a eliminação na última Copa, ostentando o posto de “dono da posição” na lateral-direita, tendo sido improvisado e efetivado na função de terceiro zagueiro dentro de um novo esquema.
Denílson vê Raphinha como peça versátil
Ainda na análise sobre a seleção brasileira, Denílson chamou atenção para o fato de Raphinha poder ser deslocado no comando ofensivo do time de Dorival Júnior, atendendo funções que o técnico demande.
Na concepção do comentarista, o jogador do Barcelona é o integrante do ataque que consegue executar diversas funções com melhor qualidade. Contra o Chile, por exemplo, o jogador atuou mais centralizado, vindo de trás, e agradou na função.