Corinthians e Flamengo ainda não fecharam um acordo por Hugo Souza; entenda
Goleiro pertence ao Rubro-Negro e, após acordo verbal, o Timão ainda não apresentou garantias de pagamento convincentes
Goleiro pertence ao Rubro-Negro e, após acordo verbal, o Timão ainda não apresentou garantias de pagamento convincentes
Desde sua chegada, Hugo Souza se tornou titular absoluto do Corinthians. O goleiro, emprestado pelo Flamengo, se firmou como uma das maiores lideranças do elenco atual e acumulou boas atuações. Após pressão dos torcedores, a diretoria acelerou a contratação oficial do goleiro, mas ainda não apresentou garantias de pagamento convincentes.
Segundo informações do jornalista Venê Casagrande, o Flamengo recusou uma nova proposta do Corinthians relacionada aos direitos do arqueiro Hugo Souza. A proposta do Timão envolvia o parcelamento dos R$ 4,7 milhões exigidos pela diretoria em quatro parcelas mensais, mas a diretoria do Rubro-Negro não aceitou as garantias de pagamento oferecidas pelo time paulista.
Parte do imbróglio da recusa se deve ao fato do Timão ainda ter uma dívida em aberto pela contratação do lateral-direito Matheuzinho. Portanto, o Rubro-Negro busca garantias mais sólidas para aprovar a transação. O valor acordado entre o Flamengo e o Corinthians é de 800 mil euros (aproximadamente R$ 4,8 milhões).
Diante do cenário, o Corinthians depende da aprovação do Flamengo para aprovar as garantias financeiras. O Timão colocou o contrato com a Brax, que comercializa placas de publicidade de ambos os clubes, como fiadora do negócio, mas o Rubro-Negro não aceitou. A diretoria do Fla busca o acerto dos valores em aberto pelo lateral-direito e também a conclusão do negócio de Hugo Souza.
Corinthians corre contra o tempo por Hugo Souza
Se a situação é tensa nos bastidores, o Corinthians ainda corre contra o tempo. O Timão busca contar com Hugo Souza no duelo contra o Flamengo no próximo domingo (20), pelo segundo duelo da Copa do Brasil. Até o momento, desde a chegada do goleiro, o Timão enfrentou o Rubro-Negro em duas ocasiões e a diretoria optou por pagar multa de R$ 500 mil, conforme estabelecido no acordo do empréstimo.
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