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CEO do Cruzeiro, Alexandre Mattos fala sobre investimentos e reforços para os próximos anos

Dirigente da Raposa prevê aumento de receitas, mas deve manter busca por atletas ‘dentro da realidade’ do clube

Por Victor Martins em 06/10/2024 16:54 - Atualizado há 2 meses

Alexandre Mattos quer reforços 'dentro' da realidade do Cruzeiro (Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro)

Dirigente da Raposa prevê aumento de receitas, mas deve manter busca por atletas ‘dentro da realidade’ do clube

O Cruzeiro ainda vive um 2024 com chances de briga por primeiras posições do Brasileirão Série A e é semifinalista da Copa Sul-Americana. Mas já pensa em 2025 e em como armar o time que jogará a próxima em termos de busca de reforços

CEO cruzeirense, Alexandre Mattos afirmou que o time já começa a cogitar o planejamento para 2025, afirmando que o clube só buscará trazer jogadores ‘dentro da realidade’ da Raposa, sem indicar grandes investimentos em atletas e mantendo a postura da temporada passada.

“Vamos trazer jogadores dentro da nossa realidade. Quando a gente fez as contratações, bem antes da janela, a gente deixou bem claro que estipulamos limite e plano financeiro, e assunto encerrado. O futebol brasileiro quebrou por isso. Ali, tem uma organização. Dentro da organização, vamos fazer. O torcedor pode ficar tranquilo”, disse Mattos segundo o GE.

A declaração do CEO é de tom diferente ao que Pedro Lourenço, acionista majoritário da SAF, deu recentemente. O empresário afirmou que pretende fazer investimentos de peso na contratação de reforços, focando em ‘três jogadores de nível nacional’, um deles ‘grande nome’ para a próxima temporada.

Para poder pensar em fazer tais contratações, Alexandre Mattos terá de focar em buscar receitas, que também serão usadas para a base e o feminino. Sem especificar de onde poderão vir tais lucros, que não somente de vendas de jogadores, Mattos focou em dizer a necessidade da Raposa de tentar tais verbas visando 2025.

“Precisa subir a receita. O Cruzeiro não pode ter receita de R$ 300 milhões, R$ 350 milhões. Saí do Athletico-PR, que bateu em R$ 800 milhões (a arrecadação). Então, precisa elevar isso para sermos mais competitivos e para ter investimentos para fazer no futebol masculino e feminino”, disse.

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