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Ceni, Zico e Edmundo elegem torcidas extraordinárias no Brasil: “Não para”

Ex-jogadores apontam clubes da massa que contam com torcedores que fazem o estádio pulsar

Por Eder Bahúte em 08/10/2024 11:29 - Atualizado há 45 segundos

Rogério Ceni, Zico e Edmundo
Ceni, Zico e Edmundo destacam torcidas no Brasil - Reprodução/YouTube e Wagner Meier/Getty Images

Rogério Ceni, Zico e Edmundo elegeram as principais torcidas do futebol brasileiro. Em diferentes contextos, o trio apontou para aquelas que apoiam os noventos minutos e também os que são difíceis de jogar como visitante.

Entrevistado pelo canal Goat, o Galinho indicou Corinthians, Flamengo e Atlético-MG como os times com torcedores mais influentes nos estádios. Recordando os momentos como atleta profissional, o ex-camisa 10 lembra como era hostil encarar o Galo.

“Corinthians, Flamengo e Atlético-MG. A torcida do Galo não parava, pelo menos nos jogos contra nós. A nossa o tempo todo ajudando. No final, podia até vaiar, mas durante a partida, não”, pontuou Zico.

“E tinha uma coisa no nosso período que era legal, às vezes a gente não estava bem, e eles começavam a cantar e isso inflamava”, acrescenta o ex-jogador.

Edmundo, por exemplo, não poupou elogios à sinergia entre o torcedor do Vasco e o time dentro de campo. Não é à toa que os vascaínos são conhecidos no futebol brasileiro como aqueles que mais festejam nos estádios.

“Quando os jogadores estão vibrantes, São Januário pulsa. E São Januário pulsando, vibrando, sem dúvida nenhuma o Vasco fica muito mais forte”, afirmou Edmundo.

Ao contrário de Zico e Edmundo, Ceni recorda torcida mandante que era difícil jogar contra

Ao longo de sua rica trajetória no futebol, Rogério Ceni encarou diversas torcidas. Desde as mais tranquilas até aquelas que mais hostilizavam. Em entrevista ao Desimpedidos, o ex-capitão do São Paulo mencionou o quão era xingado nos jogos contra a Ponte Preta, no Moisés Lucarelli.

Para a surpresa de muitos, o técnico deixou de lado rivais tradicionais que teve ao longo da carreira como Palmeiras, Corinthians, Santos, Flamengo, entre outros. Aquela que mais incomodava o arqueiro era jogar no Moisés Lucarelli.

“Eu ia para Campinas e Ponte Preta…os caras me xingavam até a alma (risos)”, respondeu Ceni.

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