Casagrande pede jogador do Palmeiras na seleção: “Deve dar”
Ex-jogador citou jovem que poderia ter espaço pela primeira vez no escrete canarinho em meio à testagem nas Eliminatórias
Casagrande está insatisfeito com a fase da seleção brasileira e vem constantemente indicando opções que poderiam ser observadas pelo técnico Dorival Júnior. Na coluna do UOL Esporte neste sábado (12), o comentarista indicou que Vitor Reis, zagueiro destaque pelo Palmeiras, merece uma chance.
Tendo insistido diversas vezes de que o sistema de defesa da seleção precisa ser renovado, o ex-jogador sinalizou Murillo, do Nottingham Forest, como atleta que vem pedindo passagem para ser convocado. Depois de tanto citar o atleta revelado pelo Corinthians, ele citou que Vitor poderia ser testado.
“Dorival também deve dar atenção ao jovem zagueiro Vitor Reis, do Palmeiras, que, com apenas 18 anos, já atrai o interesse de vários grandes clubes europeus. Não é necessário esperar que ele vá para a Europa para ter oportunidades”, opinou Casagrande.
“Por que insistir continuamente com jogadores que não estão rendendo ou que já passaram do tempo na seleção? Se Dorival Júnior não começar a mudar essa postura, corre o risco de afundar junto com uma geração que já não tem mais o que acrescentar à seleção”, questionou o ex-jogador.
Elogiado por Casão, Vitor Reis tem apenas 18 anos, mas não sentiu o peso de atuar pelo profissional do Palmeiras, tendo figurado por muitos jogos como titular, diante de problemas de lesão entre companheiros de setor. No primeiro ano no time de cima, ele acumula 15 jogos e dois gols marcados.
Casagrande sobe o tom contra Danilo
Em outro material opinativo publicado, após a vitória do Brasil sobre o Chile, Casagrande questionou mais uma vez a “insistência” de Dorival Júnior pela manutenção de Danilo na equipe. Ao repercutir sobre o tema, o comentarista disse que o defensor está entregando muito abaixo do que se espera.
“A insistência com ele (Danilo) é inaceitável, até porque não é um lateral que faça a diferença de algum modo. Muito pelo contrário, não acontece nada de produtivo pelo lado direito, além de tocar a bola para o lado e para trás a maioria das vezes”, avaliou o ex-jogador.
