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Antônio Carlos Zago opina quem foi melhor entre Telê Santana e Vanderlei Luxemburgo

Ex-zagueiro trabalhou com os dois grandes treinadores em sua passagem por Palmeiras e São Paulo

Por André Salem em 02/10/2024 16:54 - Atualizado há 3 meses

Telê Santana e Vanderlei Luxemburgo tiveram grandes momentos nos anos 90 (Divulgação/São Paulo - Cesar Greco/Palmeiras)

Um dos grandes zagueiros dos anos 90, Antônio Carlos teve maior destaque no SPFC, entre 1991 e 1992, e no Palmeiras, entre 1993 e 1994. E, esses dois times tiveram dois grandes treinadores.

O São Paulo era comandado por Telê Santana um dos maiores da história do Tricolor e também do futebol brasileiro. Já no Palmeiras, o treinador era Vanderlei Luxemburgo, que também é um dos maiores técnicos da nossa história.

Em entrevista ao podcast “Benja Me Mucho”, do apresentador Benjamin Back, Antônio Carlos comentou sobre a diferença dos dois treinadores.

Primeiro, o ex-zagueiro entende que o Palmeiras tinha jogadores melhores, mas o São Paulo conseguia jogar um futebol melhor, muito por conta do treinador. Então, na sequência, ele opinou sobre os dois treinadores.

“Não sei se taticamente o Telê era melhor que o Luxemburgo, mas o Telê fazia os times jogarem de uma maneira diferente. Sempre com dois toques na bola, o time jogava muito em cima do que fazia os volantes. No São Paulo eu tinha na meia o Raí e o Palhinha, que eram ótimos jogadores, no Palmeiras tinha o Zinho, Rincón e Rivaldo. Mas, as equipes do Telê eram bem mais trabalhadas, acho que o São Paulo encantou mais que o Palmeiras naquela época”, disse Antônio Carlos.

Carreira de Antônio Carlos Zago como jogador

Revelado pelo Ubiratan, Antônio Carlos chegou ao São Paulo em 1990, onde ficou até 1992. Por lá, venceu Brasileirão, Libertadores e dois Paulistas. Após a conquista da América, foi vendido ao Albacete, da Espanha.

Meses depois, acertou seu retorno ao futebol brasileiro para atuar no Palmeiras, em 1993. No Verdão, ficou até 1995, onde venceu duas vezes o Brasileirão, duas vezes o Paulistão e uma Rio-São Paulo.

Em 1996, foi para o Kashiwa Reysol (JAP) e, em 1997, voltou para atuar no Corinthians. Depois, em 1998, foi para a Roma (ITA), onde virou ídolo.

Em 2002, foi para o Beşiktaş (TUR), até retornar ao Brasil, em 2004, para jogar no Santos, onde foi campeão Brasileiro. Em 2005, teve uma passagem pelo Juventude, mas em 2006, retornou ao Peixe para encerrar a carreira.

Desde 2009, trabalha como treinador. Acumula passagens por São Caetano, Palmeiras, Juventude, Internacional, Fortaleza, Red Bull Bragantino, Coritiba e seleção da Bolívia.

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