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Amoroso banca camisa 9 que seria titular da seleção: “Atacantes não sabem fazer gol” 

Ex-jogador avalia que o estilo goleador do passado está em falta no futebol brasileiro

Por Bruno Romão em 13/10/2024 11:16 - Atualizado há 49 segundos

Amoroso, ex-jogador do Borussia Dortmund
Amoroso, ex-jogador do Borussia Dortmund (Divulgação - BVB)

Amoroso teve Viola como uma das maiores inspirações no futebol. Presente em entrevista no programa Resenha ESPN, o comentarista fez questão de valorizar o convidado da atração, que não costumava perdoar os vacilos dos times adversários. Neste cenário, o desempenho ao longo dos anos no futebol nacional transformou o tetracampeão do mundo em referência para uma série de atacantes que estavam surgindo na década de 90.

“É um prazer receber esse grande amigo. Não tivemos a oportunidade de jogar (muito) juntos. Acho que foi só uma vez na seleção, em um jogo contra Honduras, em 1995. Eu era novo também. Era inspiração de um grande artilheiro para todos nós. Era uma referência. O Viola sempre foi um cara que sempre se posicionou bem dentro da área e incomodava os defensores. Bobeou, piscou, ele guardava.”, disse Amoroso.

Na sequência, Amoroso foi convicto ao responder o questionamento de André Plihal sobre a seleção brasileira. Diante da escassez de centroavantes, o ex-jogador avalia que Viola seria titular absoluto no ataque do Brasil caso estivesse em atividade.

“Seria o 9 da seleção hoje?”, perguntou Plihal.

“Fácil, brincando! Pela qualidade que os nossos atacantes não têm! Não sabem fazer gols, não se posicionam bem, não tem leitura… o Viola tinha tudo isso, um cara que sabia onde a bola ia cair. Não tinha lero-lero, era um abraço!”, respondeu Amoroso.

Elogiado por Amoroso, Viola garante respeito pelo Palmeiras

Além dos gols, Viola ganhou destaque no futebol brasileiro pelas polêmicas. Recordando a final do Campeonato Paulista de 1993, o ex-centroavante do Corinthians garante que não quis desrespeitar o Palmeiras com a imitação de um porco. Posteriormente, como o time alviverde saiu vitorioso na decisão, houve uma ressalva envolvendo o modo que o Timão perdeu o título.

“Eu acho que isso é conversa mole. Depois que é campeão surgem muitas histórias. Eu tinha muito respeito por aquele time do Palmeiras. Era uma seleção muito bem formada pela Parmalat.”

“Com todo respeito, eu acho que eles tinham muito futebol para vencer, mas as coisas não estavam andando certo para o Corinthians no segundo jogo. Nós erramos de sair do Parque São Jorge, onde treinávamos todos os dias, para ir treinar lá em Itapecerica da Serra. Tirou o foco da decisão.”, recordou.

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