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Weverton, do Palmeiras, cita “time sofrido” do futebol brasileiro

Goleiro relembrou conquista emblemática pela equipe e o quanto acesso foi marcante para sua carreira e do próprio clube

Por Cido Vieira em 30/09/2024 22:26 - Atualizado há 3 meses

Weverton durante jogo do Brasileirão (Cesar Greco - Ag. Palmeiras)

Entrevistado pelo programa “Zona Mista do Hernan”, no UOL Esporte, Weverton, do Palmeiras, relembrou rapidamente o início de trajetória no futebol defendendo as cores da Portuguesa, destacando a conquista do Brasileirão Série B em 2011, quando o time com “perfil sofrido” encantou o país com jogo envolvente.

Na avaliação do goleiro do Palmeiras, o acesso e título do certame nacional daquela temporada ficaram eternizados, dada toda a história de dificuldade e renascimento do clube. Com diversos jogadores que viriam a brilhar no futebol nacional por outras equipes, a Portuguesa sobrou naquela temporada.

“A Barcelusa foi muito marcante. Acho que a Portuguesa sempre foi um time muito sofrido, é aquele time do ‘quase’. Ganhar uma Série B como a gente ganhou, foi muito legal, foi muito especial”, disse Weverton.

Tendo sucumbido na Copa Paulista desta temporada, Lusa não terá calendário no futebol nacional em 2025. O time rubro-verde ficará apenas com o cronograma local do estado mais uma vez, depois de ter disputado a Série D deste ano, quebrando um longo jejum de afastamento do certame.

Ao longo de sua trajetória pela Lusa, Weverton acumulou 105 partidas, em três temporadas defendo a meta da equipe (2010 a 2012), se transferindo posteriormente ao Athletico-PR, onde se consolidou nos holofotes nacionais e despertou o interesse do Palmeiras, que o adquiriu em 2018.

Weverton relembra erro no Paulistão e cita aprendizado

Ainda na entrevista com Hernan, Weverton relembrou o começo de temporada oscilante no Palmeiras, e revelou o quanto erro no clássico contra o Corinthians, onde tirou a mão em uma cobrança de falta que resultou no tempo de empate do rival, o fez refletir e buscar remontada.

“Eu não vou dizer desatenção. Foi uma tomada de decisão equivocada. Achei que a bola ia fora, e ela estava no gol. Às vezes serve de lição. O engraçado é que toda bola que vem e vai fora, você vai querer colocar a mão. Eu fiquei triste aquele dia porque o Palmeiras amassou naquele dia”, avaliou o arqueiro.

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