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Vampeta indica clube prejudicado pela arbitragem no Brasileirão

Comentarista foi convicto ao analisar lance polêmico da 27ª rodada do campeonato

Por Bruno Romão em 22/09/2024 21:34 - Atualizado há 2 minutos

Vampeta
Vampeta, comentarista da Jovem Pan (Reprodução)

Vampeta avalia que o Vasco foi prejudicado, contra o Palmeiras, no Brasileirão. Diante do lance em que a bola atingiu o braço de Vanderlan, o ex-jogador trouxe o mesmo ponto de vista de Mauro Beting. Isso porque, na percepção de ambos, o árbitro errou ao não marcar o pênalti favorável ao Cruz-Maltino. Apesar da consulta ao VAR, houve uma interpretação de que o lateral não teve intenção de cometer a irregularidade.

“Não é para mostrar em câmera lenta o lance. Precisa mostrar na velocidade do jogo. Na minha interpretação, o Vanderlan amplia deliberadamente a área do corpo deixando o braço de uma maneira esperta. Eu entendo quem não marque, mas eu marcaria. Eu entendo que o Vanderlan deixa o braço aberto esperando alguma coisa.”, disse Mauro Beting, no Canelada, da Jovem Pan.

“Pênalti! Tem que ser pênalti, cal. Pênalti, pô. A interpretação do Mauro Beting é uma, a minha é outra, mas é pênalti.”, acrescentou.

Além do pênalti atrelado ao Vasco, Vampeta apontou outra penalidade ignorada no Brasileirão. Na vitória do Botafogo diante do Fluminense, o comentarista avalia que houve um toque de mão irregular de Bernal dentro da área, mas a jogada não foi analisada pelo VAR.

“Teve o lance do Fluminense também, eu daria o pênalti. É mão.”, afirmou.

Flavio Prado diverge de Vampeta ao abordar lance polêmico no Brasileirão

Diferentemente de Mauro Beting e Vampeta, Flavio Prado analisou uma jogada normal em Vasco x Palmeiras. Ainda que a bola tenha atingido o braço de Vanderlan, o jornalista não enxerga uma tentativa do lateral tirar vantagem após o cruzamento de Emerson Rodríguez.

“Na regra está muito claro: tem que existir intenção. Como eu interpreto esse lance? Ele levanta a perna direita porque achou que a perna vai lá. Ele não pode tirar o braço, ele dá até um pulo. Não teve intenção de meter a mão na bola. A bola muda o trajeto e bate na mão dele. Bateu, mas não é falta.”, opinou.

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