Vampeta surpreende ao colocar o Brasil abaixo de rival na América do Sul
Comentarista apontou vantagem envolvendo centroavante e outras posições carentes na seleção
Vampeta não vê uma posição injusta do Brasil nas Eliminatórias. Diante do futebol pouco vistoso da seleção, o ex-jogador acredita que, além da Argentina, Uruguai e Colômbia, de fato, estão acima do time pentacampeão do mundo. Neste cenário, houve um aprofundamento na Celeste Olímpica, que possui uma geração bastante promissora.
“Se você colocar na tabela das Eliminatórias, o Brasil está no lugar que tinha que estar. Argentina, Uruguai e Colômbia, hoje, estão acima do Brasil […] Qual seria a colocação do Brasil? Se você pegar o nível de jogadores do Uruguai, eles jogam em grandes clubes europeus.”, disse o Velho Vamp, no Canelada, da Jovem Pan.
Na sequência, Thiago Asmar discordou da opinião de Vampeta em colocar o Uruguai acima do Brasil em qualidade técnica. Mantendo o discurso, o ex-jogador mencionou nomes como Valverde, Bentancur e Ugarte. Por fim, Darwin Núñez também foi citado, tendo em vista a ausência de um goleador na seleção.
“Se você fizer um cara a cara do Uruguai com o Brasil, o que os jogadores jogam nos clubes, o Brasil vai ganhar.”, rebateu Pilhado.
“Não é bem assim. O Uruguai tem um dos melhores meio-campistas do futebol mundial, que é o Valverde. Tem o Bentancur, que joga no Tottenham. O Ugarte está jogando no Manchester United. Tem o Araújo, do Barcelona, o Rochet é um bom goleiro. O Brasil tem um 9 como o Darwin Núñez? Em várias posições, os jogadores da seleção brasileira vão perder.”, insistiu Vampeta.
Vampeta analisa vitória do Brasil nas Eliminatórias
Sem empolgar os torcedores, o Brasil bateu o Equador e subiu na tabela das Eliminatórias. Mesmo que o jogo tenha sido pouco atrativo, Vampeta fez questão de lembrar a necessidade de confiança para uma evolução na sequência do torneio.
“Foi um jogo sonolento no segundo tempo, até mesmo para recuperar a bola. Mas era (necessário) a confiança de fazer os três pontos porque o Brasil vinha de três derrotas seguidas. Era parte de confiança.”, externou.
