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Tostão elenca três meias diferenciados do futebol hoje

Ex-jogador chamou atenção para a importância do trio na eficiência da equipe que ostenta o título de atual campeã do mundo

Por Cido Vieira em 07/09/2024 15:01 - Atualizado há 1 semana

Tostão, ex-jogador
Tostão durante entrevista ao jornal 'O Tempo' (Reprodução - YouTube)

Tostão teceu elogios ao trio formado como De Paul, Enzo Fernández e Mac Allister, que figuram como titulares na seleção da Argentina. Em texto publicado na coluna do jornal Folha de S. Paulo deste sábado (07), ele destacou a atuação da Albiceleste na vitória de 3 a 0 sobre o Chile, pelas Eliminatórias, pontuando a qualidade do trio, em específico.

Na visão do ex-jogador, a presença dos três jogadores no meio-campo vai muito mais além do que jogar para “beneficiar” o craque Lionel Messi, e sim para dar criatividade à equipe como um todo.

“A seleção dirigida pelo técnico Scaloni, campeã do mundo de 2022, adotou variações táticas em quase todos os jogos da Copa e nos amistosos, mas manteve sempre a formação com um trio no meio campo, além de Messi”, iniciou Tostão, destacando a volúpia que os três oferecem ao escrete hermano.

“Os três meio-campistas se movimentam bastante, de uma área a outra. Marcam, criam, avançam e fazem gols. No primeiro, contra o Chile, De Paul fez a jogada pela direita e Mac Allister finalizou dentro da área. Os dois e mais Enzo Fernández formam o trio”, complementou o comentarista.

Líder das Eliminatórias Sul-Americana, a Argentina computa 18 pontos em 21 possíveis, e volta a campo nesta terça-feira (10), às 17h30 (de Brasília), quando visitam a Colômbia, em Barranquilla, pela 8ª rodada da competição.

Tostão vê necessidade de melhora imediata da seleção brasileira

Ainda no material opinativo, Tostão analisou a apresentação do Brasil na vitória magra de 1 a 0 sobre o Equador, e alertou que, se repetir o mesmo tipo de atuação, o time de Dorival Júnior será superado por concorrentes Argentina, Uruguai e Colômbia, independente de onde o jogo seja.

Na concepção do icônico ex-jogador da seleção brasileira, o desempenho no Couto Pereira foi frustrante, com os jogadores “plantados” em suas respectivas posições, sem a criação de jogadas de perigo.

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