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Tostão crava time “decepção” no futebol brasil hoje: “Vai muito mal”

Ex-jogador vê equipe como supervalorizada pela mídia esportiva e torcedores e citou oscilação de desempenho nas competições

Por Cido Vieira em 18/09/2024 07:06 - Atualizado há 2 minutos

Tostão, ex-jogador
Tostão em registro durante entrevista (Reprodução)

Tostão subiu o tom contra o Atlético-MG na coluna da Folha de S. Paulo publicada nesta terça-feira (17), apontando que a equipe decepciona no Brasileirão, mas consegue ir bem nas competições copeiras. De acordo com ele, o elenco alvinegro não ostenta tanta qualidade como se avaliou por muitos analistas.

Semifinalista na Copa do Brasil e nas quartas da Libertadores, o Atlético-MG vem encontrando uma enorme dificuldade para deslanchar no Brasileirão, onde foi derrotado no último final de semana para o Bahia, e viu a distância para o líder Botafogo ser ampliada para 20 pontos.

“O Galo vai muito mal no Brasileirão e muito bem na Copa do Brasil e na Libertadores. O elenco não é tão bom como se dizia”, opinou Tostão, citando que o banco de reservas alvinegro demanda qualidade.

“O time tem vários jogadores especiais, como Hulk, Paulinho, Scarpa, Arana e o goleiro Éverson. Porém os titulares das outras posições, assim como todos os reservas, são comuns”, complementou o ex-jogador.

Questionado por Tostão, o alvinegro mineiro entra em campo nesta quarta-feira (18), às 19h (de Brasília), para medir forças contra o Fluminense, no Maracanã, em choque de ida valendo vaga nas semis da Copa Libertadores. Os dois times voltam a se enfrentar na próxima semana, em Belo Horizonte.

Tostão também dispara contra rival Cruzeiro

Ídolo da Raposa, o comentarista também não poupou críticas ao time celeste, ao classificar que, curiosamente, a equipe piorou após a chegada de reforços nas últimas janelas. Na visão dele, houve um equívoco nas investidas, onde apenas Cássio e Bruno Henrique justificaram o investimento.

Na visão de Tostão, as chegadas de novos jogadores impactou diretamente e negativamente o trabalho de Fernando Seabra, que teve de encaixar as contratações no seu esquema e se adaptar aos novos atletas.

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