Apostar na Betnacional
Tite, treinador do Flamengo (Alexandre Schneider - Getty Images)
Tite, mais uma vez, foi bastante cobrado por torcedores do Flamengo após a eliminação do time nas quartas de final da Libertadores. Precisando ao menos de uma vitória simples, o que forçaria a decisão nos pênaltis, o Rubro-Negro não saiu de um 0 a 0 com o Peñarol, em Montevidéu, e deu adeus ao sonho do tetracampeonato.
Durante e após a partida, flamenguistas cobraram a diretoria pela troca imediata no comando técnico. Para muitos, é necessário uma intervenção urgente para evitar um cenário ainda pior projetando o restante da temporada.
Livre no mercado, Luís Castro, ex-Botafogo, parece mesmo ser o preferido entre os torcedores. Na semana passada, o português deixou o comando do Al-Nassr, da Arábia Saudita e passou a ter seu nome especulado no Flamengo. A informação foi publicada pelo Jornal O Globo.
“A parada é o seguinte. Chegando no Rio demite o Mateus Bacchi e seu auxiliar Tite. Dá uma ligada no Luis Castro e pergunta, Luis topa o desafio de comandar o time ate o final do ano com a possibilidade de disputar dois titulos?”, implorou um torcedor do Flamengo.
“Contrata hoje o luis castro logo”, reagiu outro flamenguista. “Fora Tite, vem Luis Castro”, postou mais um internauta favorável ao português. “Queremos Luis Castro no Flamengo ano que vem”, pediu um aficionado rubro-negro.
Alvo de torcedores do Flamengo, Tite explica declaração polêmica
O Flamengo não tirou o empate por 0 a 0 do placar com o Peñarol no estádio Campeón del Siglo, e acabou eliminado na Libertadores. Na entrevista coletiva, Tite foi ‘cobrado’ por uma fala após o primeiro confronto, no Rio de Janeiro. Na ocasião, disse que a equipe rubro-negra faria gols no Uruguai.
“Eu projetei. Eu coloquei “prometo” ou eu projetei? Você está me cobrando e tem todo o direito, mas eu não prometi. Eu disse que iríamos colocar isso, e era o objetivo criar e fazer. Nesse aspecto sim. Só que promessa não foi. Projetei, sim, trouxe responsabilidade para mim, sim; era para fazer gol, sim… Tudo isso, só o termo não”.
