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Vinícius Júnior em campo pela seleção brasileira (Vilmar Bannach/Alamy Live News)
Com a seleção brasileira ainda vivendo uma má fase no futebol, o atacante Vinícius Júnior vem sendo um dos mais criticados pela imprensa e pelo público por não conseguir repetir na equipe de Dorival Júnior o que faz pelo Real Madrid, comandado por Carlo Ancelotti.
Durante programa “De Placa”, da TNT Sports, os comentaristas da emissora discutiram sobre a situação do craque brasileiro e se ele merece ser titular absoluto na equipe comandada por Dorival Júnior.
O narrador Victor Lopes, que estava participando do programa, fez comparações entre o status de Vinícius Júnior na seleção brasileira, Messi na Argentina e Cristiano Ronaldo em Portugal:
“Você não vai tirar o Messi na Argentina, não vai tirar Cristiano Ronaldo em Portugal, em qualquer momento eles podem decidir. Mas Vinícius Júnior até agora não conseguiu dar um negocinho ali… um indício de que vai ir bem na seleção”, apontou o narrador.
Com a posição do craque sendo questionada, o também narrador Jorge Iggor apontou que, ao contrário dos clubes, na seleção, o pouco tempo de trabalho exige que o treinador tome decisões que busquem soluções mais rápidas:
“O cara da seleção tem que dar resposta no curto prazo, ele tem que achar solução rápida. O Dorival tem uma semana para trabalhar o time em dois jogos, com viagem e se o cara não tá rendendo, é preciso buscar alguma coisa”, comentou.
Vinícius Júnior deve continuar como titular da seleção brasileira
Apesar das críticas frequentes ao desempenho de Vinícius Júnior, Dorival deve mandar o atacante como titular no jogo contra o Paraguai, nesta terça-feira (10). O mais provável é que o técnico volte a mexer no trio de ataque e promova a entrada de Endrick centralizado.
Vale ainda destacar que, apesar das críticas se concentrarem em Vinícius Júnior, a seleção como um todo vem apresentando problemas desde antes de Dorival Júnior assumir e segue tendo dificuldades para se impor diante de adversários mais frágeis.
Logo, o problema provavelmente não passa por um jogador ou dois, mas pela escolha tática das engrenagens para fazer a seleção brasileira, com todos os seus talentos, funcionar em campo.
