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Rodrigo Bueno indica seleção que passa pelo mesmo problema que o Brasil: “Desvirtuou”

Jornalista da ESPN entende que a seleção brasileira perdeu as suas características nos últimos anos

Por André Salem em 05/09/2024 17:34 - Atualizado há 2 semanas

Rodrigo Bueno em entrevista ao podcast
Rodrigo Bueno dando entrevista ao podcast (Reprodução/Youtube)

O jornalista Rodrigo Bueno, grande nome da ESPN, falou ao “Futeboteco” sobre a sua paixão pelo futebol holandês, desde seleção, clubes e jogadores, dizendo que torce para a Holanda até se enfrentar o Brasil.

Então, o comentarista entende que a seleção holandesa perdeu a sua identidade que tinha, de jogar um futebol mais ofensivo e vistoso, dando lugar à tática. E, na opinião dele, isso aconteceu com a seleção brasileira também.

“A gente fala que o Brasil passou por uma “europeização”, que prejudicou o futebol brasileiro, deixando mais robotizado, todo mundo preso em esquemas, em ter que recompor, de marcar lateral… e acabaram com a criatividade dos jogadores brasileiros. A Holanda passa um pouco por isso também, desde a formação. Deu uma ‘italianizada'”, iniciou.

Na sequência, o jornalista destaca que a Holanda tem priorizado mais a defesa e aponta uma falta de qualidade nos atacantes atuais.

“Os melhores jogadores holandeses, hoje, são defensores. É você desvirtuar o que o futebol holandês fazia antes. A Holanda nunca teve bons goleiros, um sistema defensivo um pouco desprotegido. Hoje, se a Holanda consegue competir é por causa da defesa, porque do meio para frente… o Memphis Depay, por exemplo, é um jogador superestimado”, finalizou.

Rodrigo Bueno sobre a seleção brasileira

Nos últimos dias, durante o programa F90, da ESPN, Rodrigo Bueno deu uma opinião um pouco polêmica sobre a escalação do Brasil.

Na opinião dele, Dorival Júnior deveria escalar o time com cinco atacantes e priorizar o ataque, já que esse é o DNA da seleção brasileira.

“Eu defendo sempre o futebol ofensivo, vistoso. Sobre os atacantes da seleção brasileira, um é pouco, dois é bom, três é demais, quatro é espetacular e cinco é sensacional. Eu jogaria com cinco atacantes. O Brasil precisa botar medo nos adversários, voltar a se impor, aqui é Brasil, o Brasil é futebol ofensivo”, disse o jornalista.

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