Home Futebol Rafael Moura enaltece torcedores de clube que jogou: “Surreal”

Rafael Moura enaltece torcedores de clube que jogou: “Surreal”

He-Man lembrou de passagem marcante por equipe tradicional do futebol brasileiro

Marco Maciel
Marco Maciel é jornalista que atua cobrindo futebol brasileiro, com ênfase para o futebol gaúcho com Internacional e Grêmio e para a mídia esportiva. Graduado em jornalismo pela pela PUC-RS, em 2007, está no Torcedores.com desde 2022; passou pela redação e assessoria de imprensa da ALAP (Associação Latino-Americana de Publicidade); edita o site SAMBARIO, voltado para sambas-enredo, desde 2004; e passou a escrever para o site NasPistas.com a partir de 2023.

Rafael Moura, ex-jogador (Reprodução/YouTubbe)

O ex-jogador de futebol Rafael Moura participou do Charla Podcast, onde revelou detalhes de sua carreira. Entre os assuntos abordados no encontro esteve a atuação do He-Man pelo Paysandu.

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Depois de uma passagem discreta pelo Atlético-MG, o ex-atleta despontou para o futebol brasileiro com a camisa 9 do Papão da Curuzu. Para Rafael Moura, o clássico paraense entre Paysandu e Remo estaria no mesmo nível de um Atlético-MG x Cruzeiro em Minas Gerais.

“Você chega lá no no Mangueirão lotado, 50, 60 mil pessoas. Também a mesma energia, aquela loucura, aquela paixão”, descreveu o He-Man.

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O ex-atacante também demonstrou toda sua gratidão ao Paysandu, clube que impulsionou a sua carreira no futebol brasileiro.

“Eu, aquele jogador mediano aqui no início no Atlético, de repente com grande destaque de uma grande torcida e cantando o nome e tudo e eu jovem. Então, isso mudou minha mentalidade: agora virei jogador e tô sendo reconhecido”, disse Rafael Moura.

Rafael Moura falou da grandeza do Paysandu

Por não acompanhar o futebol paraense na época e pela distância geográfica da Região Norte, He-Man reconheceu não ter enxergado o valor do Paysandu quando chegou à cidade de Belém do Pará em 2005.

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“Quando surge o nome do Paysandu e por desconhecimento meu da grandeza do Paysandu e o que o Paysandu representa pro Pará e pra Belém, sim então existe essa desconfiança”, contou Rafael Moura, que completou: “A desconfiança é de não ter o conhecimento”. 

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