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Paulo Nunes vê problema e indica camisa 10 para a seleção brasileira

Comentarista sinalizou meio-campista que seria capaz de assumir função de maestro no setor ofensivo do Brasil

Por Bruno Romão em 07/09/2024 09:45 - Atualizado há 4 meses

Paulo Nunes, em transmissão do SporTV (Reprodução)

Paulo Nunes avalia que a seleção precisa testar outro jogador na função de camisa 10. Levando em conta o número de testes envolvendo Rodrygo e Lucas Paquetá, o profissional da Globo sugeriu uma oportunidade para Matheus Pereira, do Cruzeiro. Isso porque o principal atleta da Raposa na temporada é um meia clássico e totalmente adaptado à posição.

“A gente tem um jogador no Brasil, Matheus Pereira… se a gente não tem essa característica, temos que testar. O Paquetá e o Rodrygo ficam desconfortáveis nessa posição. Foi muito pouco.”, disse Paulo Nunes, no Troca de Passes, do SporTV.

“Alguns jogadores não ficam confortáveis em alguns movimentos, isso atrapalha muito. Isso traz um jogo moroso e lento e facilita para uma equipe que marca muito bem, como é o Equador.”, acrescentou.

Em relação ao duelo no Couto Pereira, Paulo Nunes acredita que o Brasil não manteve o ritmo do primeiro tempo. Diante disso, o segundo tempo sonolento foi atrelado ao comportamento em campo e também as substituições de pouco impacto na etapa final.

“A seleção brasileira marcou pressão em alguns momentos do primeiro tempo. Foi um jogo de razoável para bom no primeiro tempo. No segundo tempo, a seleção abdicou de jogar. Desceu as linhas, não quis atacar e produzir. Me chamou atenção que os jogadores que entraram não melhoraram a seleção.”, analisou.

Paulo Nunes valoriza três pontos da seleção brasileira contra o Equador

Embora o desempenho tenha sido longe do ideal, Paulo Nunes não detonou o trabalho de Dorival Júnior. Diante dos três pontos conquistados na partida, o ex-jogador vê brecha para uma maior tranquilidade e, consequentemente, melhores apresentações nos próximos compromissos.

“Eu vou valorizar os três pontos porque começa por aí. Jogou contra uma seleção muito forte defensivamente, era a segunda melhor defesa da competição, tem jogadores experientes e com capacidade de organização. Mas foi uma seleção lenta e que demorou demais na transição para virar a bola de um lado para o outro. Esses três pontos podem dar uma confiança para a seleção.”

“Quando o jogo coletivo não está bem, a individualidade cai de produção. Só tem um jeito: vencer e trazer confiança para os jogadores.”, afirmou.

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