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Paulinho cita Barcelona e diz que colega merecia Bola de Ouro

Ídolo do Corinthians, o ex-volante teve uma passagem pelo clube Catalão onde foi bem, mas não ficou muito tempo

André Salem
Jornalista desde 2016, redator do Torcedores.com desde 2022. Apaixonado pelo futebol brasileiro, escrevo principalmente sobre o Brasileirão Série A.

Paulinho em sua passagem pelo Barcelona (Divulgação/Barcelona)

Paulinho, ídolo do Corinthians, jogou no poderoso Barcelona, entre 2017 e 2018, atuando ao lado de grandes craques, como Messi, por exemplo.

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Em entrevista ao Podpah, o ex-volante disse que encontrou dificuldades no início para jogar, devido a boa concorrência. Mas, conseguiu um lugar no time atuando em outra posição.

“Eu chego no Barcelona e inicialmente fico no banco, demoro uns dois meses para jogar. Até porque, era difícil jogar naquele meio de campo, com Busquets, Rakitic, Iniesta…”, iniciou.

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“Acabei jogando de ponta, eles acharam que eu era rápido. Aí, eu fingia que era ponta, mas sempre puxava para dentro, porque na ponta não dava”, brincou Paulinho.

Depois, Paulinho é perguntado sobre como era jogar ao lado de Messi. Então, o brasileiro elogiou o atacante argentino, mas destacou também o espanhol Iniesta, na qual ele entende que deveria ter sido eleito o melhor jogador do mundo em algum momento de sua carreira.

“O Messi é fora da curva. Tudo que ele faz no jogo, esses absurdos, no treino é pior. Eu não sei o que tem naquele cara, tudo é fácil. Ele e o Iniesta. O Iniesta é brincadeira, eu sou fã desse cara. Eu não sei como ele não ganhou uma Bola de Ouro, ele era craque”, finalizou o ex-jogador.

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Paulinho no Barcelona

Após se destacar no Corinthians, vencendo título de Libertadores, Mundial de Clubes e Brasileirão, Paulinho foi jogar no Tottenham, da Inglaterra. Dois anos depois, foi para o Guangzhou, da China, onde ganhou tudo e foi convocado para a seleção brasileira.

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Na seleção, Paulinho se destacou, chamando a atenção do Barcelona, que contratou o volante em 2017, quando ele já tinha 29 anos. No Barça, foram 49 jogos e nove gols marcados. Então, retornou ao Guangzhou, que pagou uma bolada, sendo a terceira maior venda da história do Barcelona.

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