Home Futebol Marques, ex-Atlético-MG, exalta torcedores de rival do Brasileirão: “Muito especial”

Marques, ex-Atlético-MG, exalta torcedores de rival do Brasileirão: “Muito especial”

Ídolo do Galo lembrou de uma breve passagem por um grande clube do futebol brasileiro

Marco Maciel
Marco Maciel é jornalista que atua cobrindo futebol brasileiro, com ênfase para o futebol gaúcho com Internacional e Grêmio e para a mídia esportiva. Graduado em jornalismo pela pela PUC-RS, em 2007, está no Torcedores.com desde 2022; passou pela redação e assessoria de imprensa da ALAP (Associação Latino-Americana de Publicidade); edita o site SAMBARIO, voltado para sambas-enredo, desde 2004; e passou a escrever para o site NasPistas.com a partir de 2023.

Marques, ex-atacante (Reprodução/YouTube)

Em participação no Charla Podcast nesta quarta-feira (5), Marques, um dos grandes ídolos dos torcedores do Atlético-MG, comentou sobre sua passagem relâmpago pelo Vasco da Gama.

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O ex-atacante de 49 anos recordou ter jogado apenas seis meses em São Januário, compondo em 2003 um quarteto ofensivo ao lado de Marcelinho Carioca, Petkovic e Valdir Bigode.

Marques ajudou no título carioca conquistado naquela temporada pelo Cruz-maltino, sendo dirigido pelo técnico Antônio Lopes, numa equipe em que se destacaram jovens na época como Léo Lima e Souza.

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Mesmo tendo jogado tão pouco tempo no Gigante da Colina, o ex-jogador destacou os torcedores do Vasco da Gama.

“Jogar em São Januário lotado é um negócio muito especial”, enalteceu Marques. “É um negócio maluco. E aí fazer um gol ainda na estreia e comemorar com a torcida do Vasco no alambrado foi sensacional”, festejou, acrescentando que até hoje gosta muito de assistir aos jogos do Cruz-maltino.

Marques defendeu Craque Neto

O ex-atacante de Vasco e Atlético-MG opinou que Craque Neto poderia ter jogado a Copa do Mundo de 1990. Embora preterido por Sebastião Lazaroni na Itália, o ex-camisa 10 não teria lugar na seleção brasileira tetracampeã mundial nos Estados Unidos, na visão de Marques.

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“94 eu acho que teria uma concorrência maior. Mas em 90, ele era muito decisivo”, disse o ex-jogador, que complementou. “Campeonatos de tiro curto você precisa ter um cara decisivo, muitas vezes por uma bola parada”.

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