Home Futebol Márcio Fernandes, do Paysandu, aponta time prejudicado pela arbitragem: “Pode ver”

Márcio Fernandes, do Paysandu, aponta time prejudicado pela arbitragem: “Pode ver”

Treinador reestreou com vitória por 2 a 1 sobre o Guarani, no comando do Papão da Curuzu, na cidade de Belém (Pará)

Octávio Almeida Jr
Jornalista graduado pela Universidade da Amazônia (UNAMA), 29 anos. Repórter de campo pela Rádio Unama FM em duas finais de Campeonato Paraense (anos 2016 e 2017). Repórter no site Torcedores.com desde 2018.

Márcio Fernandes comanda treino do Paysandu (foto: Jorge Luís Totti/PSC)

O treinador Márcio Fernandes criticou a arbitragem responsável por mediar o duelo entre Paysandu e Guarani que terminou 2 a 1 para o time paraense, no estádio Banpará Curuzu, em Belém. 

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A demora no reinício da partida foi o que incomodou o profissional. Jean Dias empatou o confronto no começo do segundo tempo, mas a revisão do lance foi exagerada, na avaliação do comandante bicolor. 

“Nós demoramos quatro minutos. Não teve nada no lance. Pode pegar e ver. Não tinha nada para questionar. (Isso) esfria um pouco”, iniciou Márcio Fernandes. 

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“A gente estava num momento bom, poderia até fazer o terceiro (gol). É que nem uma luta de boxe: o adversário tomou um soco, ele balança, eu paro, ele se recupera”, acrescentou. 

O gol ocorreu após substituições no intervalo. Jean Dias e Borasi entraram nos lugares de Yony González e Cazares respectivamente. 

“Às vezes você pensa alguma coisa e o jogador não realiza. Os jogadores entraram com confiança, entenderam o que a gente queria”, reconheceu Márcio Fernandes.  

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“Nosso time precisava de velocidade, estava muito burocrático, precisava de profundidade. E as substituições foram em cima disso. As coisas aconteceram”, analisou. 

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Paysandu muda escalação em reestreia de Márcio Fernandes 

Esli García também foi protagonista. O venezuelano foi um dos titulares. Ele mudou de posição, no segundo tempo, e ajudou na construção dos lances que resultaram nos gols. 

“Eu já tinha visto alguns jogos do Táchira (ex-clube do jogador). Ele criou as nossas melhores jogadas. Vi essa possibilidade”, explicou Márcio Fernandes.  

“O Esli é um jogador muito bom no um contra um, mas ele não ataca o espaço. Ele tem muita qualidade nessa enfiada de bola, coisa o que o Cazares não estava conseguindo fazer. Deu certo, mas nem sempre o pensamento do treinador acontece no jogo”, finalizou o técnico do Paysandu.

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