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Marcelinho Carioca, em participação na Band (Reprodução)
Marcelinho Carioca, antes de Atlético-MG x SPFC, quis o Tricolor como oponente do Corinthians na final da Copa do Brasil. Levando em conta o histórico do Majestoso, o ex-jogador, em tom de provocação, quis sinalizar o modo que o rival “tem medo” do clube alvinegro. Neste cenário, o eventual título ficaria mais próximo do Timão.
“Vai ser Flamengo x Corinthians (na semifinal). Eu prefiro Corinthians x São Paulo. A gente fica grande e o São Paulo se preocupa, tem medo da gente. Sempre teve, em todos os anos.”, disse Marcelinho Carioca, ao Quebrada FC, do Podpah.
Precisando da vitória na Arena MRV, o São Paulo falhou na missão de reverter a vantagem do Atlético-MG. Diante disso, o possível clássico paulista na decisão da Copa do Brasil não é mais possível.
Em relação ao Flamengo, Marcelinho Carioca evitou alfinetar o time carioca. Diante da ausência de Memphis Depay nas semifinais, o “Pé de Anjo” quis aguardar antes de externar um prognóstico do confronto na Copa do Brasil.
“O Corinthians, por si só, com o nome, a camisa e a torcida, empurra! Faz o jogador acordar e se ligar. Se pudesse inscrever o Memphis Depay, estaria muito mais forte e favorito para o título. Agora, tem que esperar para ver como vai encarar o Flamengo.”, afirmou.
Marcelinho Carioca se empolga com o Corinthians
Incluindo Depay entre os titulares absolutos do Corinthians, Marcelinho enxerga uma virada de chave na temporada. Como o Timão está embalado na Copa do Brasil, o ex-jogador vê os jogadores mais confiantes em campo.
“O Corinthians é Hugo, Fagner, Garro, Memphis e escolhe depois os outros sete. Não vai sair nunca. Se vira como vai colocar no sistema. Um clube grande, unindo forças, sabendo das debilidades e que não tem uma grande equipe, mas tem uma torcida que empurra e jogando com inteligência fora de casa e fazendo o resultado em casa… nós já viramos jogos faltando cinco segundos.”
“O Corinthians chegando começa a encorpar. O Bidu, que era questionado, deu um balãozinho e dominou de forma diferente. A confiança faz o cara fazer coisas diferentes.”, indicou.
