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Luis Fabiano “esquece” Romário ao eleger centroavante mais decisivo do futebol

Ex-atacante do São Paulo não incluiu o Baixinho entre os atacantes que formaram o camisa 9 perfeito

Por Bruno Romão em 15/09/2024 12:16 - Atualizado há 25 segundos

Luis Fabiano
Luis Fabiano, ídolo do SPFC (Rubens Chiri / Saopaulofc.net)

Luis Fabiano aceitou o desafio de montar o centroavante ideal de todos os tempos. Sem ficar em cima do muro, o comentarista da ESPN foi convicto ao responder sobre características de cabeceio, finalização, velocidade, força e poder de decisão. Por fim, Ronaldo Fenômeno, que reuniu todos os atributos, esteve presente no discurso como o goleador mais completo da história do futebol.

“Qual o centroavante mais completo?”, questionou o jornalista Nivaldo de Cillo, em vídeo no Instagram.

“Para mim, o Ronaldo Fenômeno.”, respondeu Luis Fabiano.

Apesar do legado histórico de Romário, Luis Fabiano não atrelou nenhuma qualidade ao Baixinho. Levando em conta o talento de Ronaldo em campo, o ex-atacante não vê nenhum atacante sendo melhor em finalização, velocidade e decisão. Veja abaixo as respostas.

  • Melhor no cabeceio: “Jardel.”
  • Finalização: “Ronaldo Fenômeno.”
  • Velocidade: “Ronaldo Fenômeno.”
  • Força: “Hulk.”
  • Decisivo: “Ronaldo Fenômeno.”

Luis Fabiano elege melhor centroavante do Brasil hoje

Durante o bate-papo no “Pod’CILLO”, Luis Fabiano exaltou o estilo de Pedro com a camisa do Flamengo. Ganhando destaque na Europa, João Pedro, do Brighton, também é visto de forma positiva. Porém, houve uma sinalização de que o Brasil vive uma escassez de centroavantes, algo atrelado ao processo de formação na base.

“Eu gosto muito do Pedro. Pra mim, o último dos moicanos é ele. Esse menino que está na Europa e agora foi pra seleção brasileira, o João Pedro, está fazendo bons jogos na Premier League. Quais são os outros? Antigamente, tinha uma briga enorme, citava uns 10 aí tranquilamente.”

“Um dos erros está na formação. É a base de tudo, mas também acho que antigamente você descobria talentos na periferia, ia e buscava. Hoje não tem espaço, não tem muitos campos. Hoje já tem muito jogador de empresário, o empresário forte, já coloca o jogador que muitas vezes não tem condição. E o menino bom de bola você não forma.”, analisou.

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