Jornal argentino vê time em desvantagem na Libertadores
Torneio continental terá confrontos decisivos ocorrendo a partir do dia 17 de setembro; cinco brasileiros estão no páreo
Taça da Libertadores entregue ao campeão (Ricardo Moreira/Getty Images)
Torneio continental terá confrontos decisivos ocorrendo a partir do dia 17 de setembro; cinco brasileiros estão no páreo
Na contagem regressiva para o embate entre River Plate e Colo-Colo na Libertadores, o jornal argentino “Olé” repercutiu neste domingo (08), o revés sofrido pela equipe de Jorge Almirón diante do Magallanes, em confronto de ida das quartas de final na Copa do Chile. Além de chamar atenção para a derrota, o periódico voltou a pontuar que a maratona de jogos que o adversário dos Millonarios vem enfrentando, pode ser um diferencial.
Para o confronto deste sábado (07), Almirón lançou a campo um time mesclado com reservas e titulares, mesmo já tendo deixado claro que o torneio copeiro local era sua prioridade. Um dos pontos que preocupam o Colo-Colo na Libertadores é justamente a maratona de jogos que a equipe vem enfrentando.
Do jogo em que bateu o Junior Barranquilla pelo torneio sul-americano, até o embate de ida que fará contra o River Plate no próximo dia 17, foram quatro jogos realizados e um a cumprir, enquanto os argentinos contemplaram um descanso maior entre jogos, tendo feito duas partidas apenas. O cronograma antes do enfrentamento contra os chilenos será complementado com o jogo do dia 13, frente ao Atlético Tucumán.
“São realidades diferentes, panoramas diferentes e agendas muito díspares. Desde a volta contra o Talleres, no Monumental, a equipe de Gallardo disputou apenas duas partidas: o empate em 0 a 0 com o Newell’se Independiente. No caso do Colo Colo, o jogo da Copa Chile contra o Magallanes foi o quarto desde a última série da Libertadores”, alertou o jornal hermano.
Classificação às semis na Libertadores vale ‘bolada’
Cada um dos oito times garantidos na quartas de final da Libertadores 2024 receberam U$S 1,7 milhão (cerca de R$ 9,5 milhões na cotação atual). Quem chegar à próxima fase vai embolsar mais US$ 2,3 milhões (cerca de 12,8 milhões). Somente pelo título, fora o montante acumulado em outras fases, a Conmebol vai pagar R$ 128,7 milhões.
