Home Futebol John Textor, do Botafogo, manda recado a presidente de clube brasileiro: “Fui o primeiro”

John Textor, do Botafogo, manda recado a presidente de clube brasileiro: “Fui o primeiro”

CEO do clube carioca voltou a comentar sobre fair play financeiro e negou que a equipe não esteja de acordo com o conceito

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

John Textor antes de jogo do Botafogo (Vitor Silva / Botafogo)

O empresário John Textor, dono da SAF do Botafogo, mandou um recado ao presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, que recentemente acusou o rival de ferir regras fair play financeiro e gastar mais do que arrecada.

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Em entrevista na saída do Estádio Nilton Santos após o empate de 0 a 0 com o São Paulo pela Libertadores, Textor disse que foi o primeiro a tratar do assunto no futebol brasileiro e negou que o Botafogo esteja com gastos elevados.

“Landim outro dia disse que temos que ter regras, que no Brasil não tem. Estamos de acordo com o fair play financeiro. Fui o primeiro a falar disso. Se não fizermos algo contra atrasos de salários e chamarmos investimentos estrangeiros, de nações com dinheiro ilimitado, teremos problemas”, destacou John Textor.

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“Mas não vire e fale que o Botafogo está quebrando as regras. Não está”, afirmou o empresário estadunidense.

Textor aberto a conversas

Além de Rodolfo Landim, o CEO admitiu boa relação também com Julio Casares, presidente do São Paulo, e se colocou à disposição a debater o assunto do fair play financeiro no Brasil.

“Adoro Rodolfo (Landim), adoro Júlio (Casares), esse é um grande assunto a ser falado, eu estou conversando com vários presidentes, estou aberto a conversar, decidirmos juntos, nos respeitamos na troca de ideias sobre o futuro do futebol brasileiro”, afirmou John Textor.

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“É por isso que devemos discutir na liga, temos esses encontros a todo instante entre os líderes dos clubes. Isso é o que acho, não acredito que um grupo de cinco clubes têm que decidir e falar o que os outros precisam fazer”, concluiu o empresário norte-americano.

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