Home Futebol John Textor, do Botafogo, elege os dois principais clubes do Brasil

John Textor, do Botafogo, elege os dois principais clubes do Brasil

Dono da SAF do Glorioso escolheu os seus clubes favoritos; norte-americano voltou a questionar o fair play financeiro no Brasil

Bruno Bravo Duarte
Bruno Bravo Duarte é um jornalista que atua como editor, redator e repórter há mais de dez anos. Formado em Comunicação Social com habilitação em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá em 2004, teve passagens por EQI Investimentos, Naspistas.com, Jornal Povo, Jornal do Rock e Niterói TV. Atualmente no Torcedores.com

John Textor, proprietário do Botafogo (Wagner Meier/Getty Images)

O empresário John Textor, proprietário do Botafogo, elegeu os dois principais times do Brasil. A declaração foi dada na apresentação dos novos reforços do Glorioso, Adryelson e Vitinho.

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“Apesar das pessoas estarem ofendidas que o Botafogo repentinamente se tornou forte de novo, somos o clube mais tradicional do Brasil, somos o Glorioso, não fiquem tão surpresos que o Botafogo esteja novamente perto de vocês como times top do país. Botafogo, Santos… somos os gloriosos. Não vamos sair daqui”, destacou Textor.

Botafogo e fair play financeiro

Além de elogiar o Glorioso, John Textor voltou a falar sobre o fair play financeiro do futebol brasileiro. Para o empresário, a medida tem como objetivo manter a superioridade dos maiores clubes em relação aos menores.

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“Na Premier League, você tem pequenos clubes adquiridos por bilionários, com muito dinheiro, mas eles não podem gastar. Só os grandes clubes, com os maiores orçamentos globais, podem gastar (…) É uma regra na Europa que foi feita para permitir que os grandes times, com suas grandes marcas, como Liverpool, Manchester United, de gastar mais dinheiro. Isso não é justo. O Crystal Palace (clube que lhe pertence no país) tem que jogar contra o Manchester United, que é permitido gastar mais com jogadores, não há paridade financeira”, explicou.

Por fim, Textor revelou maiores detalhes sobre os seus altos investimentos no mercado da bola. Para o norte-americano, o posicionamento do Botafogo faz parte de um processo de reformulação.

“Quando eu assino o contrato da SAF, esse contrato exige que eu faça esses tipos de investimentos no Botafogo. O Botafogo só tinha três jogadores que tinham jogado a primeira divisão anteriormente. Com isso, eu fiz os investimentos que foram exigidos, tanto na estrutura quanto na equipe. Eu estou investindo. Quando dizem que nós temos estamos investindo mais que Palmeiras e Flamengo, lógico que nós estamos investindo mais porque isso foi preciso”, concluiu.

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