Home Futebol John Textor, do Botafogo, dispara contra presidente de clube rival no Brasileirão: “Eu tenho conhecimento”

John Textor, do Botafogo, dispara contra presidente de clube rival no Brasileirão: “Eu tenho conhecimento”

Dono da SAF do clube carioca mandou recado para outros clubes após discussão ser aberta sobre o fair play financeiro

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

John Textor no Estádio Nilton Santos (Vitor Silva / Botafogo)

Criticado por vários clubes por gastar mais do que arrecada no Botafogo, John Textor, dono da SAF do clube, disparou sobre uma reunião que foi realizada por dirigentes para discutir um provável fair play financeiro no Brasil.

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Em entrevista coletiva, o empresário citou Pedrinho, presidente do Vasco, e ironizou o fato de a SAF do clube, comprada pela 777 Partners, ter dado errado. Atualmente, por meio de liminar, a empresa norte-americana está fora do clube.

“Vamos começar definindo o que é fair play financeiro. A forma que usam o termo aqui no Brasil não é a definição correta. A palavra tem sido usada em vão. Obviamente todo mundo quer o fair play, quer um jogo justo. Se vocês forem no meu site vão ver uma publicação sobre o que é o fair play financeiro”, opinou John Textor, que seguiu ao falar sobre Pedrinho.

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“Eu recentemente conheci o Pedrinho, do Vasco. Eu tenho conhecimento do contrato de SAF que o Vasco fez com a 777, que tinha um valor de investimento muito mais alto do que o do Botafogo”, apontou o empresário.

“Foi uma surpresa minha saber que o Pedrinho estava nessa reunião, que eu não fui convidado, discutindo temas como limite de investimento”, continuou o dono da SAF do Glorioso.

“Porém, se a 777 tivesse ainda hoje no Vasco, eles estariam investindo assim como o Botafogo”, especulou o estadunidense.

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John Textor mandou recado após críticas de clubes do Brasileirão sobre gastos do Botafogo

O empresário do ramo da inteligência artificial explicou que o Glorioso segue todas as regras de um fair play financeiro.

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“Por fim, um recado para os outros clubes: o Botafogo está sim seguindo as regras de fair play. 45% da receita é utilizado na folha salarial, o restante dos investimentos são em ativos, como prédios, terras e contratos de jogadores”, deixou claro John Textor.

“São ativos que vão crescer em valor durante um bom tempo”, explicou o empresário sobre as finanças do Botafogo. John Textor, do Botafogo, dispara contra presidente de clube rival

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