Jogador belga revela ser torcedor do Palmeiras e não descarta atuar pelo clube
Atleta é filho de ex-jogador do Verdão e disse acompanhar o clube, além de revelar que torce pelo Alviverde paulista
Nascido na Bélgica, mas filho de brasileiro, o atacante Cauan Foroni, do Gent, revelou ser torcedor do Palmeiras e disse que tem vontade de atuar com a camisa alviverde, caso tenha a oportunidade de jogar no futebol brasileiro.
O jovem de 16 anos é filho de Daniel, que jogou pelo Verdão em 2004. Cauan é considerado uma promessa do futebol belga, visto que nasceu no país. Em entrevista ao site Nosso Palestra, ele explicou sua relação com o Palmeiras.
“Desde pequeno eu vejo o meu avô e quase toda a minha família torcendo para o Palmeiras e isso foi fazendo eu criar esse afeto que tenho pelo clube”, disse o atacante.
“Como eu moro na Europa, eu posso falar que torço para o Palmeiras. É como se um jogador do Brasil falar o time que torce na Europa”, afirmou Foroni.
Ele deixou claro que, caso jogue no Brasil, quer atuar pelo Alviverde paulista, visto sua relação familiar com a equipe.
“Eu penso em ficar na Europa e eu acredito que é o sonho de todo jogador. Aqui tem as melhores ligas e o fato de ter nascido na Europa contribui bastante para ter uma carreira de sucesso aqui”, deixou claro Cauan. “Mas se algum dia eu for jogar no Brasil, com certeza gostaria de jogar pelo Palmeiras”, concluiu o jogador.
Além do Palmeiras, Cauan sonha com chance na seleção brasileira
Atleta da base da seleção da Bélgica, o atacante não escondeu que tem o sonho de vestir a camisa da Amarelinha no futuro, mesmo que tenha orgulho em ser belga de nascimento.
“Eu tenho muito prazer em defender a Bélgica, mas isso nunca tirou o meu maior sonho que é defender a seleção brasileira”, revelou Cauan Foroni.
“O lado bom de ter nascido na Bélgica é que eu conheço o futebol e estilo de jogo europeu e morando aqui tenho a oportunidade de falar holandês, francês, inglês e, pelo fato da minha família ser toda brasileira, também falo português”, lembrou Cauan.
“O lado ruim é que eu moro longe do Brasil e dos meus familiares que estão aí, então fica sempre a saudade”, concluiu o jovem de 16 anos.
