Será que você acerta o placar Apostar na Betnacional PUBLICIDADE

Home Futebol Ídolo do Grêmio campeão mundial em 1983 é internado em estado grave

Ídolo do Grêmio campeão mundial em 1983 é internado em estado grave

Ex-jogador gremista foi decisivo na decisão da Libertadores daquele ano

Por Marco Maciel em 06/09/2024 10:34 - Atualizado há 5 dias

Grêmio campeão mundial em 1983
Grêmio campeão mundial em 1983 (Divulgação/Grêmio)

O ex-atacante César está entre a vida e a morte internado no Rio de Janeiro. De acordo com o jornalista Diogo Olivier de GZH, o herói do Grêmio na conquista da Libertadores de 1983 está internado por conta das consequências de um câncer na próstata, além da má circulação de sangue em uma das pernas.

O ídolo gremista de 68 anos foi o autor do gol do título da primeira Libertadores conquistada pelo Imortal naquele ano. César aproveitou o levantamento de Renato Gaúcho pela direita e, de peixinho, marcou de cabeça o tento da vitória histórica por 2 a 1 sobre o Peñarol, no Olímpico.

César Martins de Oliveira também esteve na delegação gremista que derrotou o Hamburgo em Tóquio no Mundial de 1983, mas não saiu do banco de reservas no triunfo sobre os alemães.

O atacante atuou por dois anos em Porto Alegre, em 1983 e 1984. De acordo com o site Gremiopedia, César realizou 48 jogos e marcou 14 gols vestindo a camisa do Imortal.

Antes de chegar ao Grêmio, César atuou no América-RJ e no Benfica, vindo do futebol português para o Olímpico. Depois da passagem pelo Tricolor Gaúcho, também jogaria por Palmeiras, São Bento e Pelotas.

Herói do Grêmio chegou a ser dado como morto

Uma história curiosa foi vivida por César em 1995. O ex-atacante foi homenageado com um minuto de silêncio na partida em que o Grêmio goleou o Grêmio Santanense por 7 a 0 no Olímpico pelo Gauchão.

O autor do gol do título continental de 1983 foi dado como morto, com o jornal Zero Hora noticiando seu falecimento e o sepultamento em Caxias do Sul. Porém, tudo não passou de um mal-entendido.

“Um menino muito parecido comigo, como mesmo cabelo e que usava o codinome César morreu e recebi a ‘homenagem’. O telefone não parou de tocar naquele dia”, lembrou o ex-atacante, em entrevista para a ESPN em 2010.

Exit mobile version