Hulk, do Atlético-MG, elege clube digno de aplausos no Brasil: “Tiro o chapéu”

Hulk, natural de Campina Grande-PB, exaltou o modo que o futebol nordestino está crescendo. Levando em conta o atual nível do Fortaleza, o atacante do Atlético-MG fez questão de enaltecer o projeto esportivo do Leão do Pici. Lutando pelo título do Brasileirão em 2024, o time de Vojvoda, mesmo em desvantagem, também busca uma remontada sobre o Corinthians, na Sul-Americana.

“Sem dúvida, não só pelas questões dos investimentos, mas a evolução que teve também no futebol. Hoje os times estão muito bem estruturados, não só do Nordeste, mas de todo o Brasil.”, disse Hulk, ao Abre Aspas, do GE.

“O Fortaleza é um time que eu tiro o chapéu. Desde que eu cheguei aqui, é um time que está sempre batendo lá em cima. Chegou na final da Sul-americana, merece muito respeito, muito bem organizado.”, completou.

Além do Fortaleza, o Bahia também foi mencionado por Hulk. Administrado pelo Grupo City, o Tricolor de Aço, que mira uma vaga no G-4, promete ser uma das grandes forças do futebol brasileiro em breve.

“O Bahia é do Grupo City, um grupo mundialmente muito forte.”, concluiu.

Especulado no Palmeiras antes de voltar ao Brasil, Hulk escolheu o Atlético-MG e, após virar ídolo do clube, vê uma escolha totalmente acertada. Agora, na sequência da temporada, o camisa 7 é uma das esperanças para o título da Libertadores.

“Quando chegou o projeto do Galo, eu olhei, estudei junto com a minha esposa e falei: “Acho que é essa é a ideia aqui”, conversei bastante com Deus. Me lembro até que familiares próximos falavam: “Tinha esse clube aqui, tinha esse clube ali”. Graças a Deus, sem dúvidas, foi a melhor escolha que eu poderia ter feito.”, relatou.

Hulk recorda trajetória antes de chegar ao Atlético-MG

Ganhando destaque em Portugal, Hulk atuou na seleção brasileira e virou referência na Rússia e, logo depois, na China. Inspirado em Marcelinho Carioca, o atacante, desde cedo, teve o desejo de virar jogador profissional.

“Eu sempre sonhei em ser jogador de futebol, sempre gostei de bola, desde os três anos de idade. Quando eu vi alguns jogadores saindo da minha cidade, do mesmo bairro que o meu, inclusive o Marcelinho Paraíba. Eu falei: ‘Pô, o Marcelinho saiu daqui, do mesmo bairro e chegou na seleção, fez sucesso na Alemanha e em outros países. Eu posso chegar também.’. Eu comecei a buscar esse sonho.”, externou.