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Gandula abre o jogo sobre suposta ofensa de jogador do Fluminense: “Fui chamado de escravo”

Jefferson Silva teria sido ofendido de forma racista por Arthur, meio-campista do Tricolor, durante jogo pelo Campeonato Carioca sub-20

Por William Nunes em 14/09/2024 22:36 - Atualizado há 3 dias

Jogadores do Madureira antes de jogo contra o Fluminense
Jogadores do Madureira antes de jogo contra o Fluminense (Reprodução/Facebook Madureira)

O meio-campista Arthur, do Fluminense, foi levado até uma delegacia da Polícia Civil do Rio de Janeiro para prestar depoimento após ser acusado por um gandula que trabalhou no jogo contra o Madureira pelo Campeonato Carioca sub-20.

Segundo o gandula, durante a partida, ele teria sido chamado de “escravo” pelo meio-campista Arthur. A informação é do “Lance”.

O gandula, chamado Jefferson Silva, falou para o jornal na porta da delegacia, alegando que, após repor a bola, teria sido chamado de “escravo”:

“Eu fui chamado de escravo por um jogador do Fluminense. Lamentavelmente, isso aconteceu após eu repor a bola para o nosso time (Madureira). Ele disse: ‘Agora você quer trabalhar, né? Valeu, escravo.’ Eu questionei se ele achava certo me chamar de escravo e ele confirmou, na frente dos outros jogadores dele”, relatou.

Fluminense e Madureira se manifestaram sobre o caso

Após o jogador Arthur, do Fluminense, ter sido encaminhado até a delegacia para prestar depoimento, tanto o Tricolor das Laranjeiras quanto o Madureira se manifestaram sobre o caso:

“O Fluminense acompanha de perto o caso envolvendo o atleta Arthur e informa que se colocou à disposição das autoridades para o pleno esclarecimento dos fatos. O clube reforça seu veemente posicionamento contra o racismo e reafirma que luta incansavelmente contra todo tipo de preconceito no futebol e na sociedade em geral”, falou o clube.

O Madureira também se manifestou sobre o ocorrido:

“O Madureira Esporte Clube repudia com veemência qualquer ato racista, em qualquer lugar e por quem quer que seja. É inaceitável que nos tempos atuais ainda temos que nos deparar com situações lamentáveis como a acontecida hoje em Conselheiro Galvão”, publicou a equipe.

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