Home Futebol Flávio Prado descarta time prejudicado pela arbitragem no Brasil: “Choro sem sentido” 

Flávio Prado descarta time prejudicado pela arbitragem no Brasil: “Choro sem sentido” 

Comentarista da Jovem Pan minimiza críticas do time paulista após polêmica de arbitragem em derrota contra o Fluminense

Marcel Rauen
Marcel Rauen é um jornalista formado na Universidade Estadual de Londrina (UEL) que atua na área esportiva há cerca de 15 anos. É fã e praticante de esportes em geral, mas principalmente de futebol. Escreve no Torcedores desde 2015 sobre o dia a dia dos clubes brasileiros e sobre a mídia esportiva

Flávio Prado é comentarista da rádio Jovem Pan - Reprodução/YouTube

Flávio Prado classificou como “choro sem sentido” as reclamações do São Paulo após a derrota contra o Fluminense, por 2 a 0, na última rodada do Brasileirão.

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No duelo, o time paulista reclamou do lance do primeiro gol em que o zagueiro Thiago Silva para a bola com a mão. Segundo os representantes do clube, o árbitro da partida não havia apitado falta no momento, ou seja, haveria uma irregularidade.

Vale lembrar que o lance foi revisto no VAR e o juiz Paulo Cesar Zanovelli preferiu não anular o gol marcado pelo jovem Kauã Elias.

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“O Thiago Silva jogava na Inglaterra. Ele deu dinamismo na jogada, algo que ele aprendeu no futebol inglês”, iniciou Flávio Prado, durante participação no programa ‘Bate-Bola’, da rádio Jovem Pan.

“O São Paulo tem tempo suficiente para recuperar a bola. Não houve nada de errado. O gol é feito por mérito do Fluminense. O São Paulo não foi surpreendido. É um choro sem sentido. O São Paulo estava postado para fazer a defesa, para obstruir a jogada”, continuou o comentarista, dando razão ao árbitro.

“O Thiago usou isso pela cultura que ele tem do futebol inglês. Parou o jogo? vamos acelerar”, finalizou Flávio Prado, minimizando a suposta infração.

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Zubeldía reclama de lance citado por Flávio Prado

Após a partida no Maracanã, em entrevista coletiva o técnico Luis Zubeldía criticou a não anulação do gol do Fluminense.

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“O capitão deveria falar porque havia confusão. Se o árbitro não apita como vai permitir que o Thiago toque com a mão. Depois voltou a ver as imagens. Se dá vantagem, dá de costas para as jogadas e Thiago coloca a mão. Foi ver ao VAR e não sei o que falta. Não apitou. Como cobrou a falta se estava de costas?”, questionou.

Nesta semana, o presidente do São Paulo, Julio Casares, foi até a sede da CBF no Rio de Janeiro para registrar pessoalmente uma reclamação por causa do lance.

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