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Flamengo dispara em gastos e próximo presidente pode assumir com pouco dinheiro em caixa, revela Rodrigo Mattos

O Flamengo vem investindo pesado em contratações nos últimos anos, quebrando recordes e fazendo frente ao Botafogo, que conta com dinheiro vindo do exterior para fazer seus investimentos.

Por William Nunes em 13/09/2024 15:59 - Atualizado há 2 minutos

Rodolfo Landim, presidente do Flamengo
Rodolfo Landim, presidente do Flamengo (AGIF/Alamy Live News )

O investimento massivo que o Flamengo tem feito pode cobrar o preço nos próximos anos, segundo informações de Rodrigo Mattos, da UOL. O jornalista afirmou que, durante reunião do Conselho Deliberativo do Mengão, a situação apresentada foi de que o time está ficando com pouco caixa após as contratações.

Apesar de ter uma receita imensa, os custos nos últimos meses foram muitos. No primeiro semestre, por exemplo, o time acabou com déficit de R$ 79 milhões, já que comprou à vista De La Cruz.

Já em julho e agosto, o Flamengo pagou R$146 milhões para a compra do terreno no Gasômetro, onde quer construir seu novo estádio. Além disso, investiu R$110 milhões na compra de Carlos Alcaraz e outros R$23 milhões em Gonzalo Plata.

O problema é de que muitos dos investimentos não foram aprovados pelo conselho e outras são questões que irão se prolongar pelos próximos anos, ou seja, exigirão receitas que ainda virão a ser geradas. As contratações de Alex Sandro e Michael são um exemplo disso, já que não tiveram imensos custos agora, porém, são salários altos que serão pagos pela duração do contrato.

Além disso, algumas contratações também foram parceladas, com pagamentos sendo feitos nos próximos anos.

Próximo presidente pode ter problemas de caixa no Flamengo

Com as receitas seriamente ameaçadas pelos gastos, o Flamengo pode ter que recorrer a financiamentos de bancos para recompor o caixa. O Mengão costuma manter dinheiro para as despesas dos dois meses seguintes, garantindo assim que não enfrentará atrasos de pagamentos.

Como as dívidas com compras de jogadores cresceram assustadoramente neste ano e não houve nenhuma venda significativa, a geração de caixa ficou serialmente prejudicada. A tendência é que o Flamengo tenha que vender alguém no final do ano para aliviar essa questão.

Contudo, é bem possível que o próximo presidente pegue o Flamengo com dívidas que terão que serão pagas nos próximos anos e pouco dinheiro sobrando no caixa para resolver os problemas financeiros.

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