Felipe Anderson, do Palmeiras, “ignora” Ronaldo ao eleger melhor finalizador da história
Atacante do time alviverde acredita que centroavante gringo detém status inigualável no futebol
Atacante do time alviverde acredita que centroavante gringo detém status inigualável no futebol
Felipe Anderson adquiriu uma grande experiência na Europa. Levando em conta o período na Lazio, o meia-atacante fez questão de exaltar um nome histórico do futebol mundial. Acompanhando de perto o nível de Miroslav Klose, o camisa 9 do Palmeiras atrelou o estilo do alemão ao posto de melhor finalizador da história.
Somando 16 gols, Klose superou Ronaldo na artilharia de todos os tempos da Copa do Mundo. Em 2014, quis o destino que o ex-atacante da Alemanha ultrapassasse o Fenômeno no fatídico 7 a 1 contra o Brasil, no Mineirão.
“Quem é o melhor finalizador da história do futebol?”, questionou-se, em vídeo da TNT Sports.
“Miroslav Klose.”, respondeu Felipe Anderson.
Embora não tenha sido escolhido, Ronaldo inspirou Felipe Anderson na infância. Isso porque o eterno camisa 9 do Brasil serviu de inspiração para o atleta do Palmeiras, que utiliza, na equipe paulista, o histórico número do Fenômeno. Veja abaixo as respostas.
- Jogador que queria imitar quando criança: “Ronaldo.”
- Melhor jogador que jogou junto: “Neymar.”
- Melhor jogador do mundo hoje: “Vinícius Júnior.”
- Melhor jogador brasileiro de todos os tempos: “Pelé.”
- Se sua vida dependesse de um pênalti, quem bateria: “Pelé.”
- Se sua vida dependesse de uma falta, quem bateria: “Ronaldinho Gaúcho.”
- Melhor driblador da história do futebol: “Neymar.”
Felipe Anderson vê semelhança entre Neymar e Estêvão
Durante o bate-papo veiculado na TNT Sports, Felipe Anderson elogiou o desempenho de Estêvão. Companheiro de Neymar no Santos, o meia-atacante avalia que o jovem do Palmeiras tem características que lembram o camisa 10 do Brasil.
“Tem sim uma semelhança muito grande, pelo fato de que os adversários não sabem como parar eles. O Neymar pegava a bola do lado esquerdo do campo, ia para cima e ele poderia driblar para o fundo, para o meio… então, os adversários tinham aquele receio de tentar roubar a bola.”
“Com o Estêvão tem sido igual, às vezes ele pega a bola no meio-campo e vai levando, porque ele tem essa habilidade de ir para o fundo, para o meio… ele não dá ponto de referência para os adversários marcá-lo. Então, ele não tem um só recurso, todo jogo ele nos surpreende, surpreende o torcedor e surpreende os adversários.”, analisou.