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Felipão elege jogador único do futebol brasileiro: “Ninguém bate igual”

Técnico fez questão de valorizar habilidade fora da curva vista em trabalho no Palmeiras

Por Bruno Romão em 28/09/2024 14:37 - Atualizado há 26 segundos

Felipão, em jogo do Palmeiras
Felipão, em jogo do Palmeiras (Cesar Greco - Palmeiras)

Felipão vê Marcos Assunção como um jogador único entre os brasileiros. Levando em conta os atletas que trabalhou na carreira, apenas Arce foi colocado no patamar do ex-camisa 20 do Palmeiras. Isso porque a dupla, com um toque refinado e extremamente certeiro na bola, costumava impressionar o técnico multicampeão pelo time alviverde.

“O Assunção foi um dos melhores jogadores que eu dirigi. É uma pessoa especial. Muito bom! Não tenho mais uma vivência do dia a dia, mas foi um dos (melhores) caras que eu vi bater na boa. Ele e o Arce, ninguém bate igual. O Arce, quando alguém levantava a mão na área e pedisse a bola, ele botava na mão do cara. O Assunção foi a mesma coisa.”, disse Felipão, ao Palmeiras Cast.

“O Arce era muito bom (jogador) e agora é muito bom técnico.”, acrescentou.

Após o título da Copa do Brasil de 2012, o Palmeiras amargou o rebaixamento no Brasileirão. Recordando o desempenho na temporada, Felipão considera que, com mais esforço antes do período de sufoco, o Verdão teria se livrado do Z-4

“Todos nós tivemos participação naquela queda pela omissão de alguns detalhes que tivemos. Tanto a minha não solicitação de reforços para trabalhar e a não solicitação da direção em itens de alguns atletas. Se a gente não tivesse valorizado tudo que valorizamos, e doado um pouco mais, tínhamos conseguido aquela situação.”, afirmou.

Felipão acredita que jogaria no Palmeiras de 99

Reconhecendo que não foi um jogador brilhante, Felipão destacou a carreira totalmente regular nos gramados. Neste cenário, apesar do elenco recheado de craques, o ex-técnico do Palmeiras foi convicto ao cravar uma vaga no Palmeiras de 1999.

“Eu escalaria o Felipão em todos os lugares. Ele tinha algo que continua até hoje: gosta do serviço que faz. A gente faz aquilo com o máximo de dedicação. Eu nunca fui um jogador técnico, fui um jogador simples, mas fui titular 16 anos em todas as equipes que joguei. Sempre fui capitão e titular porque eu gostava do que fazia, e continuei gostando como técnico.”, relatou.

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