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Felipão elege jogador único do futebol brasileiro: “Ninguém bate igual”

Técnico fez questão de valorizar habilidade fora da curva vista em trabalho no Palmeiras

Por Bruno Romão em 28/09/2024 14:37 - Atualizado há 3 meses

Luiz Felipe Scolari, Felipão, ex-treinador do Atlético-MG durante partida contra o Athletico-PR Brasileirão Série A 2023 (Robson Mafra/AGIF (via AP)

Felipão vê Marcos Assunção como um jogador único entre os brasileiros. Levando em conta os atletas que trabalhou na carreira, apenas Arce foi colocado no patamar do ex-camisa 20 do Palmeiras. Isso porque a dupla, com um toque refinado e extremamente certeiro na bola, costumava impressionar o técnico multicampeão pelo time alviverde.

“O Assunção foi um dos melhores jogadores que eu dirigi. É uma pessoa especial. Muito bom! Não tenho mais uma vivência do dia a dia, mas foi um dos (melhores) caras que eu vi bater na boa. Ele e o Arce, ninguém bate igual. O Arce, quando alguém levantava a mão na área e pedisse a bola, ele botava na mão do cara. O Assunção foi a mesma coisa.”, disse Felipão, ao Palmeiras Cast.

“O Arce era muito bom (jogador) e agora é muito bom técnico.”, acrescentou.

Após o título da Copa do Brasil de 2012, o Palmeiras amargou o rebaixamento no Brasileirão. Recordando o desempenho na temporada, Felipão considera que, com mais esforço antes do período de sufoco, o Verdão teria se livrado do Z-4

“Todos nós tivemos participação naquela queda pela omissão de alguns detalhes que tivemos. Tanto a minha não solicitação de reforços para trabalhar e a não solicitação da direção em itens de alguns atletas. Se a gente não tivesse valorizado tudo que valorizamos, e doado um pouco mais, tínhamos conseguido aquela situação.”, afirmou.

Felipão acredita que jogaria no Palmeiras de 99

Reconhecendo que não foi um jogador brilhante, Felipão destacou a carreira totalmente regular nos gramados. Neste cenário, apesar do elenco recheado de craques, o ex-técnico do Palmeiras foi convicto ao cravar uma vaga no Palmeiras de 1999.

“Eu escalaria o Felipão em todos os lugares. Ele tinha algo que continua até hoje: gosta do serviço que faz. A gente faz aquilo com o máximo de dedicação. Eu nunca fui um jogador técnico, fui um jogador simples, mas fui titular 16 anos em todas as equipes que joguei. Sempre fui capitão e titular porque eu gostava do que fazia, e continuei gostando como técnico.”, relatou.

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