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Fábio Santos, ex-Corinthians, aponta clássico “diferente” no Brasil: “O mais bacana”

Comentarista da ESPN valoriza embate com clima diferente que ficou marcado na memória

Por Bruno Romão em 15/09/2024 10:32 - Atualizado há 39 segundos

Fábio Santos
Fábio Santos, ex-lateral do Corinthians (Reprodução)

Fábio Santos, mesmo disputando confrontos de peso no Corinthians, enxerga o GreNal como o clássico mais diferente do Brasil. Levando em conta o ambiente atrelado ao confronto de Grêmio x Internacional, o ex-jogador do Tricolor costumava ficar impressionado com a festa dos torcedores. Neste cenário, o principal duelo do Rio Grande do Sul também foi colocado acima de Atlético-MG x Cruzeiro.

“Até hoje, eu falo que o clássico mais bacana que eu joguei foi o GreNal. Não é a rivalidade em si, mas todo o desenho do estádio… eu fiz um clássico em Erechim que foi metade azul e metade vermelha. Uma coisa linda, aquilo ficou marcado na minha cabeça. Foi um dos principais clássicos que eu joguei.”, disse Fábio Santos, ao canal de Duda Garbi, no YouTube.

“Joguei (Atlético-MG x Cruzeiro), mas prefiro GreNal. É diferente!”, acrescentou.

Diante da experiência no Corinthians, Fábio Santos vê o Timão sendo o principal rival de Palmeiras, Santos e São Paulo. Além disso, levando em conta momentos de altos e baixos dos clubes, houve uma sinalização de diferentes picos de rivalidade, algo diferente do GreNal.

“Aqui (São Paulo) são todos contra o Corinthians, e de época. Recentemente, teve Palmeiras x São Paulo, que fizeram final de Paulista e teve a questão da Copa do Brasil… cria uma rivalidade maior. Na época do Neymar era Corinthians x Santos. Vai mudando muito e tem margem para isso porque são quatro grandes clubes.”, afirmou.

Fábio Santos vê mudança com o Corinthians

Bastante sincero, Fábio Santos avalia que, no passado, o Corinthians já contou com mais decisões favoráveis da arbitragem. Diante do que foi visto contra o Juventude, pela Copa do Brasil, o ex-lateral considera que, no passado, os dois gols do time gaúcho seriam anulados.

“Já amaram mais (os árbitros). Antigamente, os dois gols do Juventude tinham sido anulados fatalmente. Era para ter sido, imagina nas antigas.”, opinou.

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