Home Futebol Euller exalta três torcidas diferenciadas do futebol brasileiro: “Vibração completa”

Euller exalta três torcidas diferenciadas do futebol brasileiro: “Vibração completa”

Ex-atacante que fez sucesso nos anos 90 enalteceu torcedores de grandes equipes que defendeu ao longo da carreira

Marco Maciel
Marco Maciel é jornalista que atua cobrindo futebol brasileiro, com ênfase para o futebol gaúcho com Internacional e Grêmio e para a mídia esportiva. Graduado em jornalismo pela pela PUC-RS, em 2007, está no Torcedores.com desde 2022; passou pela redação e assessoria de imprensa da ALAP (Associação Latino-Americana de Publicidade); edita o site SAMBARIO, voltado para sambas-enredo, desde 2004; e passou a escrever para o site NasPistas.com a partir de 2023.

Euller, ex-atacante (Reprodução/YouTube)

Conhecido nos tempos de jogador como “Filho do Vento”, Euller foi entrevistado pelo Charla Podcast ontem (11), no YouTube e exaltou três torcidas de clubes em que atuou no Brasil.

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O ex-jogador de 53 anos, que teve passagem pela seleção brasileira, não economizou elogios aos torcedores de Vasco, Palmeiras e Atlético-MG. Inicialmente, foi questionado sobre como era jogar em São Januário.

“Sinônimo de vibração completa total, com uma energia”, enalteceu Euller, que aproveitou para falar da união da torcida cruz-maltina com as do Verdão e do Galo.

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“Eu tive a felicidade de jogar em três clubes que as torcidas são aliadas, que é o Palmeiras, o Vasco e o Atlético-MG”, declarou o Filho do Vento. “Era muito bacana você ver os jogos entre eles, a harmonia entre os torcedores, eles se locomovendo entre eles”.

Euller comparou os estádios antigos com atuais

Euller seguiu elogiando os três clubes. “Eu não gosto de colocar nem Palmeiras nem Vasco e nem Atlético acima um do outro”, declarou, recordando da essência do São Januário, do Mineirão e do antigo Palestra Itália. Assim, comparou com as arenas atuais como o Allianz Parque e a Arena MRV.

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“Essa modernidade tirou o verdadeiro torcedor. Sabe aquele torcedor raiz? Aquele que canta o hino do Galo, aquele que incentiva o tempo todo independente do resultado? Hoje é diferente”, opinou.

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“Era um tempo que a gente jogava em favor do torcedor. Você sabia como jogar, entrar dentro de campo e fazer jogadas de acordo com a torcida que você tem”, concluiu.

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