Home Futebol Edmundo banca jogador superestimado do futebol brasileiro: “Pode calar minha boca”

Edmundo banca jogador superestimado do futebol brasileiro: “Pode calar minha boca”

Ídolo do Vasco apontou síndrome de vira-lata em torcedores brasileiros ao criticar atleta com baixo custo-benefício

Matheus Leal
Matheus Leal é jornalista diplomado e com atuação na área há mais de 10 anos. Desde 2018 como redator do Torcedores.com e com passagem pela editoria do portal. Setorista do Flamengo e na cobertura da mídia esportiva com duas Copas do Mundo e duas Olimpíadas no currículo.

Edmundo, ídolo do Vasco da Gama (Reprodução)

O ex-atacante Edmundo voltou a criticar a temporada do meia Payet, camisa 10 do Vasco. O ídolo cruzmaltino afirmou que os torcedores subestimam o nível do Brasileirão Série A e que o francês é superestimado.

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“Falta muita intensidade para o Payet. As pessoas subestimam o Campeonato Brasileiro ao dizer que os atletas em fim de carreira deitam e rolam aqui. Isso não é verdade. Pode até acontecer com o Thiago Silva, Marcelo…”, disse Edmundo.

Edmundo também usou Depay como exemplo. O novo reforço do Corinthians deu uma assistência contra o Fortaleza e, para o ex-atacante, o feito comum está sendo exaltado pelo fato de ser um europeu. Além disso, para o vascaíno, Payet não entrega para ser titular.

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“A gente tem síndrome de vira-lata. O Memphis Depay deu uma assistência e as pessoas estão encantadas. O custo-benefício do Payet é baixíssimo. Ele tem qualidade, mas a intensidade deixar a desejar. E não sou eu quem escalo. Mas ele pode calar minha boca”, disparou Edmundo.

“Alguém me falou que ele fez um gol contra o Bangu no Carioca e eu me calei. Antigamente eu tinha que fazer gol todo jogo. Tudo que é melhor aqui vem de fora”, finalizou.

Críticas de Edmundo a Payet não são novidade

As críticas de Edmundo a Payet não são novidade. Recentemente o ex-atacante já havia questionado o francês. De fato, os números do camisa 10 do Vasco são modestos. Na temporada são 29 jogos, dois gols e nove assistências, sendo que ambos os gols foram no Campeonato Carioca.

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“Agora, ele R$ 1,5 milhão. Eu não tenho nada contra o salário, mas o custo-benefício é muito ruim. Ele vai passar o campeonato todo sem fazer um gol? Que custo-benefício é esse?”, questionou Edmundo.

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