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Dikembe Mutombo, lenda da NBA, morre aos 58 anos

Pivô nasceu na República Democrática do Congo e passou 18 temporadas na liga norte-americana

Por Carlos Lemes Jr em 30/09/2024 14:03 - Atualizado há 29 segundos

Dikembe Mutombo falece nos EUA
Dikembe Mutombo antes de jogo da NBA em 2022 entre Washington Wizards e Golden State Warrios, em Saitama no Japão. (Takashi Aoyama/Getty Images)

Dikembe Mutombo deixa a NBA de luto nesta segunda-feira, 30 de setembro. O pivô, nascido na República Democrática do Congo faleceu aos 58 anos, e segundo a imprensa internacional, ele lutava contra um câncer no cérebro, desde 2022. Ele deixa esposa e seis filhos.

Pivô jogou por 18 temporadas na NBA por franquias como Denver Nuggets, Atlanta Hawks, Philadelphia 76ers, New Jersey Nets, New York Knicks, e Houston Rockets. Nessa última franquia encerrou a carreira na temporada 2008-2009, sem nunca ter ganho um anel de campeão. No basquete universitário ele jogou pela Universidade de Georgetown em Whashington D.C.

Em seu período na liga, ele foi eleito quatro vezes como melhor defensor do ano, esteve em oito edições do All-Star Game, além de ter entrado no Hall da Fama da NBA. Nas estáticas do campeonato nacional ele é o 20º melhor reboteiro da Liga com um total de 12.359 rebotes e 3.289 bloqueios, o popular “toco”.

Pivô estabeleceu fundação em seu país natal

Fora das quadras, a partir de 1997, Dikembe Mutombo fundou a Fundação Dikembe Mutombo com o objetivo de melhorar as condições de vida em áreas como saúde, educação e qualidade de vida em países como o Congo e outras países africanos. Por todo seu trabalho humanitário ele recebeu prêmios como  Prêmio de Cidadania J. Walter Kennedy da NBA em 2001 e 2009. Além disso, participou do NBA Sem Fronteiras e foi o primeiro emissário jovem do Programa de Desenvolvimento da ONU.

Neste lado social, ele ajudou no enfretamento de doenças como a poliomielite, um dos muitos males que assolam o continente africano. Esses esforços renderam a ele o Prêmio Humanitário Goodermote “por seus esforços para reduzir a poliomielite globalmente, bem como seu trabalho para melhorar a saúde de populações negligenciadas e carentes na República Democrática do Congo”. A honraria é dada pela Escola de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg.

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