Denílson manda recado para três jogadores da seleção brasileira: “Tem que aparecer”
Ex-jogador cobra responsabilidade de alguns titulares que estão devendo bastante com a amarelinha
Denílson acredita que Vinicius Júnior possa estar sobrecarregado na seleção brasileira. Na derrota do Brasil para o Paraguai por 1 a 0, o atacante do Real Madrid foi acompanhado de perto e poucas vezes conseguiu sair da marcação adversária. Neste momento, o comentarista do Jogo Aberto lembra que outros jogadores precisam aparecer.
Para o profissional da Band, Lucas Paquetá e Rodrygo, nomes importantes da equipe verde e amarela, deveriam também assumir essa responsabilidade e não deixá-la centralizada em apenas em um jogador.
“Na ausência do Neymar, o Vinicius Júnior é o grande nome, o mais falado. Ele não está conseguindo a jogada individual que é o forte dele, só uma vez que ele conseguiu. Tirando uma no primeiro tempo, não lembro de outra produtiva do Vinicius Júnior. Nessa hora tem que aparecer outros jogadores. O Paquetá tem que aparecer mais, o Rodrygo aparecer mais”, avaliou Denílson.
“O Vini, querendo ou não ele chama a atenção do adversário. Dois ou três jogadores. Então, é a hora do companheiro ocupar um espaço que o Vini não está conseguindo ocupar”, acrescentou.
Mais do que o resultado, a atuação do Brasil foi bastante criticada pela mídia esportiva. Em campo, até mesmo ‘olé’ das arquibancadas do Defensores del Chaco foramr registradas.
Casagrande vai além de Denílson e sugere novo técnico para o Brasil
Casagrande nunca teve dúvidas sobre o substituto ideal de Tite na seleção. Desde a saída antecipada pelo treinador, Casão sempre demonstrou ser favorável a um treinador estrangeiro e apontava para Abel Ferreira, do Palmeiras, como profissional mais adequado para o cargo.
Ele, porém, acredita que Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, possa ter sido influenciado a escolher um brasileiro.
“Tentou um estrangeiro impossível. Quando o Tite falou que ia sair, pega o Abel Ferreira! Ele estava no auge naquele momento. Tem uma resistência aqui no Brasil porque o presidente da CBF vai ouvir ex-treinadores. Eles vão se proteger e a classe. Jamais eles vão ser favoráveis a um treinador estrangeiro.”, disse Casão, no UOL News Esporte.